O pré-candidato a deputado federal pela Rede Sustentabilidade, Roberto José, foi entrevistado essa semana por Cacá Ferreira, da Rádio Difusora. O tema foi o descaso com a Política Pública Municipal relacionada a Cultura em Itabuna e a situação caótica em que se encontra a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania – FICC.
Roberto José afirmou que utilizou a política pública cultural para reduzir vulnerabilidade e risco social, a partir da criação e implementação das Casas das Artes E o Vivarte, hoje desativados pela prefeitura, programas que foram inspirados nas ações em Medellín na Colômbia, hoje cidade modelo no mundo, que conseguiu reduzir seus índices de violência a partir das ações em cultura, cidadania e educação. Ele lembrou que ainda enquanto gestor da FICC, de 2013 a 2016, captou recursos em diversas instituições públicas e privadas. “a Fundação não só viveu dos repasses do município.”, enfatizou.
Para o entrevistado, seu modelo de gestão, colocado em prática tanto a frente da FICC, mas também quando esteve à frente da Secretaria de Transporte e Trânsito de Itabuna, foi um modelo de visão sistêmica, o qual condicionam as diretrizes e ações governamentais, a partir da necessidade de otimização de recursos, agilidade e eficácia em termos de implementação, controle e resultados. “quando se implementam ações no trânsito que reduzem acidentes e melhoram a fluidez na cidade, o reflexo direto é trazer qualidade de vida e liberar leitos de hospitais, colocando a disposição para quem mais precisa, pois menos pessoas se acidentarão em razão das mudanças, fato comprovado com a queda dos índices de acidentes nos últimos anos em Itabuna. Esta visão de gestão, nos permite verificar que cada real investido em saneamento básico, promove-se a saúde em quatro reais, vez que a população deixa de adoecer, passando a ter mais qualidade de vida, logo não sobrecarrega os hospitais e os postos de saúde.”, adfirmou.
Roberto José destacou, ainda, que Itabuna é um dos municípios mais violentos do Brasil em razão do alto grau de vulnerabilidade e risco social, reflexo da crise da lavoura cacaueira que recepcionou um êxodo rural muito grande e que a prefeitura não se preparou, não planejou, não implementou nenhum tipo de política pública que acolhesse as demandas desse fluxo migratório. “Infelizmente Itabuna, é fruto de um atraso dos últimos 30 anos, de gestões ruins, temerárias e sem profissionalismo.”, concluiu.
É o melhor candidato para região sul da Bahia!!! Está crescendo a cada dia em Itabuna e região!!! Estou com ROBERTO JOSÉ, meu Federal!!!!!!!!!!!
Acredito que Roberto tem toda razão quando fala da falta de compromisso do prefeito de itabuna em relação a cultura pois não existe mais cursos para atender a sociedade de itabuna como existia na gestão passada como aula de violão,bateria e outros cursos.
Foi até um bom presidente da FICC. Porém sua candidatura a Deputado Federal é igual fazer pão sem fermento…… NÃO VAI.