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Trabalho voluntário em ações sociais contribui para uma transformação social e o bem-estar do próximo

São Paulo, SP 22/4/2021 – Elas são capazes de mudar a perspectiva de vida de muitas famílias e comunidades em um país como o nosso, tão necessitado

As ações sociais além de ajudar a quem precisa, também estimula uma maior solidariedade e reciprocidade entre as pessoas, conforme pastor presbiteriano

No Brasil, cerca de 6,5% da população se encontra em situação de extrema pobreza, segundo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.  O instituto destacou que o maior índice de pobreza se dá na região nordeste do país, onde 43,5% da população se enquadra nessa situação e, a menor, no Sul com 12,3%, o apoio das as ações sociais voluntárias são umas das formas de ajudar aos necessitados.

Ação social é a pratica voluntária desenvolvida por pessoas, instituições ou empresas na busca de auxiliar aos mais necessitados, as questões sociais e à disposição de praticar esse apoio são assuntos interpelados, também, por igrejas e líderes religiosos, e servem de incentivo a muitos cidadãos, informa Johnny Clayton Cardoso Teles, bacharel em teologia, pastor presbiteriano e palestrante de temas sociais para jovens e adultos em igrejas de diversos estados brasileiros.

“As igrejas não são templos só para a evangelização, elas são instituições que incentivam apoio a todos e, principalmente, aos que vivem em condições precárias. Fazemos campanhas em cultos e palestras para que as pessoas ajudem a quem precisa, e hoje vemos muitos cidadãos, não só religiosos, que contribuem voluntariamente a salvar muitas vidas”, declara Johnny Teles.

As ações sociais, diz o pastor, precisam ser incentivadas a prática por todos, são capazes de transformar a vida de várias pessoas, tanto as que são ajudadas, como as que contribuem, com caráter voluntário, para melhorar um pouco o sofrimento de alguns indivíduos. “Elas são capazes de mudar a perspectiva de vida de muitas famílias e comunidades em um país como o nosso, tão necessitado, mas também dividem cuidados e multiplicam cidadãos comprometidos com o próximo e com o mundo ao seu redor, brotando a semente da solidariedade”, explica Teles, pós-graduado em psicopedagogia e com mestrado em filosofia, nas áreas de filosofia da mente, filosofia das neurociências e ética.

De acordo com a Fundação Grupo Esquel Brasil (FGEB), dados da pesquisa sobre a Ação Social da Igreja no Brasil apontam que as obras sociais chegam a um somatório de 499,9 milhões de atendimentos a cerca de 39,2 milhões de pessoas, e aproximadamente 11,8 milhões de famílias.

“O Estado não consegue se fazer presente em todas as partes do país, e muitos ficam desamparados. E nós como cidadãos, podemos contribuir de várias maneiras. São inúmeras formas de ajudar, pode ser financeiramente ou com trabalhos voluntários. Existem muitas instituições que precisam de apoio, não só dos cidadãos, mas também das empresas e dos próprios governantes. O bem-estar humano é objetivo comum de todos, embora existam diferenças nas prioridades e nos métodos utilizados”, afirma Teles, que é membro do grupo de pesquisa Relações de Interação e Integração entre Cérebro, Corpo e Ambiente sob uma Perspectiva Corporificada e Emergentista.

Conforme o estudo realizado pelo Instituto de Responsabilidade Social da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), aponta para uma maior conscientização do setor privado nas ações sociais, nos últimos anos. Segundo a Pesquisa Nacional de Responsabilidade Social nas Empresas, desenvolvida pelo Ires – Instituto ADVB de Responsabilidade Social, houve um aumento de 28% do valor investido por empresas em projetos sociais.

O objetivo das ações sociais, menciona o pastor, são o de dar assistências aos desamparados, proporcionando uma melhor qualidade de vida a população que se mostra mais carente. Apoiando e ajudando como, por exemplo, pessoas em situação de rua que passam fome e necessidades, aos dependentes químicos abandonados, ao acolhimento de idosos e crianças carentes em instituições, entre outros.

“A participação, interação ou voluntariado, em instituições de cuidado como algumas que participo, por exemplo, de idosos (como CEATI), de crianças (como a creche Centro Educacional Berseba), ou a Casa de Hospedagem (Betesda), entre tantas outras espalhadas pelo país, certamente se tornam construtoras de um cidadão cada vez menos individualistas. As ações Sociais desempenham um papel fundamental na vida de muitos indivíduos, integrando-os e ajudando. E vejo muitos fiéis que interessados e comovidos se envolvem com o social, e no cuidado de outras pessoas se tornam humanos melhores, não só por ajudar, mas por entender a diferença que podem fazer na vida das pessoas e pelo desejo de fazer muito mais”, finaliza Johnny Clayton Cardoso Teles.



Website: https://www.linkedin.com/in/johnny-teles-5b5b45171

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Planejamento e uma estratégia financeira organizada ajudam uma empresa a retomar o equilíbrio financeiro após uma crise

São Paulo, SP 22/4/2021 – Uma boa escolha para identificar a causa do problema é começar analisando o fluxo de caixa e avaliar para onde o dinheiro está indo

Consultor financeiro informa que o controle das finanças é um dos principais componentes que mantêm a empresa estável em momentos críticos

Com início da pandemia da Covid-19 cerca de 716.000 empresas fecharam as portas no ano de 2020, de acordo com a Pesquisa Pulso Empresa, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Segundo o instituto, do total de negócios fechados temporária ou definitivamente, quatro em cada dez afirmaram que a situação se deveu à crise financeira.

Para uma empresa retomar ao equilíbrio financeiro é necessário que tenha um bom planejamento e uma estratégia organizada, afirma Lucas Gonçalves de Lima, graduado em marketing pela Universidade Paulista de Ensino – UNIP, com foco na área de finanças. “Às vezes, a melhor opção é investir para iniciar a recuperação da empresa, o problema é que não há uma fórmula infalível, tudo depende da situação e do histórico do negócio”, diz Lucas.

Conforme o especialista em finanças, a iniciação da recuperação financeira de uma empresa falida pela crise pode ser feita a partir de sete passos. O primeiro é o planejamento financeiro, o qual vai identificar a situação financeira do negócio e os prováveis problemas que estão colocando em risco o funcionamento, para depois traçar estratégias para solucioná-los.

“A pergunta que deve orientar o diagnóstico financeiro é: o que está impedindo minha empresa de crescer? É bem comum ver empresas gastando mais do que arrecadam ou tendo receita insuficiente para cumprir com as obrigações de curto prazo. No plano de recuperação, serão traçadas ações que podem ser adotadas para sair da crise financeira. Uma boa escolha para identificar a causa do problema é começar analisando o fluxo de caixa e avaliar para onde o dinheiro está indo”, explica Lima, pós-graduado em MBA de Gestão Estratégica de Negócios pela Faculdade Metrocamp – IBMEC.

Com cursos de Recuperação de Crédito e Cobrança, Administração e Finanças de Empresas, Marketing de Negócios, Gestão de Carteira Pessoa Jurídica, Gestão de Crédito e Produtos Bancários, ativo e passivo, o gestor estratégico de negócios menciona que o segundo passo é a análise de opções, que dependendo do problema que ocasionou as dificuldades financeiras, as opções para enfrentá-las podem variar. E avisa que algumas medidas podem ser tomadas de imediato depois desse passo.

“O que pode ser feito são: diminuir o tamanho do negócio, fazer melhorias e diversificar os produtos e serviços ofertados, cortar gastos, expandir a empresa para outros locais ou trocar de ramo. Observe que recuperar a saúde financeira da organização pode requerer certo investimento, na análise você fará uma projeção do que a empresa produz e do que poderá vir a produzir em termos de capital. A avaliação também pode trazer visões totalmente diferentes, identificando a possibilidade até mesmo de buscar crédito para capital de giro”, revela Lucas.

A realização de uma reestruturação das dívidas é o terceiro passo aconselhado por Lima. Ele acredita que um dos problemas mais urgentes das empresas é o de não ter recursos disponíveis para cumprir com as obrigações financeiras. E que colocar todas as dívidas no papel ou planilha e depois classificar as que devem ser priorizadas, seja por grau de importância ou peso dos juros, é de grande importância para uma reestruturação.

“Os salários dos colaboradores, fornecedores e os tributos são alguns exemplos para serem priorizados. É necessário determinar as dívidas que não serão pagas agora e os passivos que serão renegociados, e fazer uma possível redução no quadro de funcionários, até mesmo uma revisão na precificação de produtos e serviços.  É importante avaliar de tempos em tempos os resultados obtidos com essas medidas e traçar novas estratégias, dependendo dos resultados, a empresa precisará recorrer a um processo de recuperação judicial”, alerta o gestor estratégico de negócios, que também é palestrante de workshop financeiro e assessoria financeira.

O quarto passo, alega o profissional, é a renegociação das dívidas com os credores, e o momento ideal para fazer isso é antes do vencimento dos encargos, pois assim, poderão ficar mais sensíveis à dificuldade enfrentada. “No quinto passo temos a redução de custos, enquanto estiver renegociando a dívida avalie tudo o que pode ser cortado na empresa. Esse corte de custos deve ser significativo, dos menores até os maiores débitos, isso ajudará a empresa a ter mais dinheiro no caixa para sanar as despesas do curto prazo”, explana Lucas Lima, com experiência em gerenciamento de empresas e de instituições financeiras.

De acordo com o especialista em finanças, o sexto passo é reavaliar as medidas tomadas para saber quais os benefícios que podem ser alcançados e os que ainda precisa mudar mais drasticamente. E por último, ressalta o passo sete, que é colocar em prática o plano de batalha, monitorando os resultados e fazendo ajustes quando necessário.

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, para cuidar da gestão financeira de uma empresa, o empresário precisa lidar com números e informações o tempo todo. E afirma que se a empresa tem números confiáveis, consegue efetivar um planejamento adequado da gestão.

“Os passos sugeridos não te darão a certeza de trazer saúde financeira para sua empresa, mas certamente te darão um rumo a ser tomado nos negócios para poder ter o controle efetivo dos gastos. Isso traz segurança para investir e de ter um risco controlado, com uma grande perspectiva de acerto”, conclui Lucas Gonçalves de Lima, com grande experiência em gestão de carteira de pessoa jurídica, recuperação de credito e análise de riscos, gestão fiscal, contábil e financeira, análise do mercado financeiro e consultoria em investimentos.

 

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SOLIDARIEDADE NA PANDEMIA: POR MEIO DO WHATSAPP, COMÉRCIOS LOCAIS SÃO IMPULSIONADOS

São Paulo – SP 22/4/2021 –

A chegada da COVID-19 foi acompanhada por insegurança, medo e dúvida. Ainda assim, brasileiros se movimentam para exercer a solidariedade e apoiar pequenos empreendedores

De acordo com o Boletim Extraordinário do Observatório COVID-19 Fiocruz, o Brasil enfrenta a maior crise sanitária e hospitalar de sua história. Ao mesmo tempo, a crise econômica também chega com força – e diferentes indicadores reforçam isso.

Entre eles, o desemprego. Em novembro de 2020, o indicador bateu novo recorde, com 14 milhões de desempregados, de acordo com IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O crescimento foi de 38,6% quando comparado a maio do mesmo ano.

Dessa forma, o empreendedorismo tornou-se opção. Ainda assim, com tantos serviços e setores paralisados, os pequenos comércios locais sentiram o impacto de forma mais abrupta. Isso porque, de acordo com SEBRAE, as microempresas e pequenos negócios representam 27% do PIB, além de fomentar o salário e sustento de 44% dos brasileiros.

Apoio local

Há pouco mais de um ano a OMS, Organização Mundial da Saúde, declarava a pandemia da COVID-19. Do momento em diante, comércios locais enfrentaram momentos de dificuldade. De acordo com levantamento realizado pela CNN, mais de 600 mil pequenas empresas fecharam as portas na primeira quinzena de pandemia em todo o mundo. Além disso, mais de 9 milhões de pessoas perderam seus empregos no mesmo período.

De frente à situação, Rogério Kussano, um dos cofundadores da Pagarelas, teve a ideia de movimentar os negócios locais. “Nem sempre é possível ajudar de forma direta, mas isso não nos impede de tentar. Acredito que os moradores devem apoiar sua comunidade, reforçando a importância de consumir de pequenos negócios locais. Isso pode ser feito de forma simples – seja com uma divulgação nas redes sociais ou até optando por eles na hora de escolher um serviço de entrega”, explica.

Para facilitar esse processo, Rogério criou a startup Pagarelas, que conecta negócios locais aos moradores. O objetivo é fornecer presença digital facilitada aos pequenos empreendedores durante a pandemia. Tudo funciona por intermédio do WhatsApp.

“O empreendedor pode se cadastrar e escolher o raio de atuação em que deseja aparecer, enquanto o cliente pode buscar por serviços enviando apenas uma mensagem com a palavra-chave”, explica Rogério.

Para que um empreendedor publique na Pagarelas, basta ter um WhatsApp ativo e CEP de referência. Depois disso, é só realizar o cadastro com CPF ou CNPJ. A plataforma não tem custo ou limitações de cadastros para empreendedores.

Para saber mais, basta acessar: https://pagarelas.com/

Website: https://pagarelas.com/

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MICROMOBILIDADE DESEMPENHARÁ PAPEL FUNDAMENTAL NO FUTURO DAS EMPRESAS

22/4/2021 – Com as restrições no uso do transporte público, muitas pessoas mudaram para o transporte privado e as vendas de bicicletas, e-bikes e e-scooters dispararam

Durante a pandemia, mudanças no deslocamento urbano são analisadas por empresa alemã

No final de 2020, os pesquisadores da Nature Communications revelaram que mais da metade da população mundial reduziu as viagens urbanas em mais de 50% em abril de 2020. Muitas autoridades municipais mantiveram o transporte público funcionando, mas reduziram a frequência dos serviços e as conexões para cortar custos, medida adotada também no Brasil. Aqueles que puderam, mudaram para transporte privado para minimizar o risco de infecção. Como nem todos possuíam um carro e muitos aplicativos de transporte pararam de oferecer seus serviços durante as restrições, as vendas de bicicletas, e-bikes e e-scooters dispararam. Isso foi confirmado por uma pesquisa com 5.000 residentes das principais cidades dos Estados Unidos, China e União Europeia conduzida pelo Boston Consulting Group (BCG). Segundo o levantamento, as vendas de bicicletas nos EUA dobraram em março de 2020 em relação ao ano anterior e as cidades europeias registraram desenvolvimentos semelhantes.

Um desafio especial associado ao aumento da mobilidade pessoal foi conciliar o número crescente de ciclistas e scooters com o aumento das necessidades de espaço devido às recomendações de distanciamento. Como alternativa, as grandes cidades fecharam algumas ruas aos carros, ao mesmo tempo que reduziram o limite máximo de velocidade em zonas compartilhadas por carros e ciclistas para 20 ou 30 km/h. Outra solução foi a criação de ciclovias suspensas em faixas de tráfego separadas. “As cidades se adaptaram à situação especial e agora estão monitorando os efeitos dessas medidas sobre a segurança no trânsito”, diz Markus Egelhaaf, pesquisador de acidentes do DEKRA. “No entanto, levará algum tempo até que eles se tornem aparentes, como o tráfego de carros e bicicletas serão equilibrados, só será descoberto depois que a pandemia diminuir”, explica o pesquisador da DEKRA.

Enquanto a micromobilidade aumentava nos primeiros meses de pandemia, inicialmente, muitos caminhões de carga pararam devido aos fechamentos de fábricas e serviços de entrega. Mas, com o crescimento notável do comércio online, as demandas voltaram ao ritmo normal em pouco tempo. De acordo com o instituto de pesquisa da empresa americana Inrix, especialista em dados e análise de tráfegos, os serviços de correio expresso e de encomendas dos EUA entregavam até 60% a mais de encomendas para residências e empresas comerciais nos horários de pico. Na China, o epicentro inicial da pandemia, o varejista e atacadista Carrefour relatou um aumento de seis vezes nas entregas ao domicílio.

Desde o fim da primeira onda pandêmica em junho de 2020, a maioria dos países voltou aos níveis anteriores de emissões de CO2, conforme relatado na Nature Communications. Apenas as emissões de gases de efeito estufa geradas pelo tráfego permanecem abaixo dos níveis normais. A China, o primeiro país a encerrar seu bloqueio, demonstrou que a demanda por bicicletas e compartilhamento de bicicletas continua alta. Para a Europa Ocidental, a Inrix mostra que, em meados de junho, os automóveis de passageiros cobriam aproximadamente a mesma quilometragem que ocupavam antes do bloqueio. No entanto, todos os especialistas concordam que os automóveis de passageiros e a micromobilidade continuarão a desempenhar um papel importante no futuro. Para garantir que o aumento permanente da mobilidade individual não resulte em encargos adicionais para o ambiente, a China e a União Europeia apelaram para uma recuperação econômica verde: ambos anunciaram medidas para apoiar uma mudança completa para veículos com acionamentos mais ecológicos.

A DEKRA, líder mundial em segurança em casa, no trabalho e nas estradas, está à disposição para análises estudos sobre o futuro da mobilidade urbana e as transformações pós pandêmicas. Tanto na Alemanha, quanto no Brasil, os especialistas da DEKRA têm se dedicado às pesquisas fundamentais para a atualidade, para que a empresa seja parceira global para um mundo mais seguro.

Website: http://dekra.com.br/

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RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS COMO OPORTUNIDADE FINANCEIRA EM TEMPOS DE PANDEMIA

Rio de Janeiro 22/4/2021 –

A complexidade da legislação fiscal brasileira tem criado oportunidades para empresas recuperarem tributos pagos a maior. Em tempos de crise financeira pela COVID-19, a restituição destes recursos tem garantido a existência de milhares de empresas no Brasil.

O extinto Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, ligado ao também extinto Ministério da Fazenda, hoje Ministério da Economia, publicou estudo no ano de 2019, em que apontou o sistema tributário brasileiro como o de maior complexidade do mundo.

No mesmo sentido, o ranking internacional, o Tax Complexity Project, desenvolvido por duas universidades alemãs, a LMU, de Munique, e de Paderborn, que mede a complexidade tributária enfrentada pelas multinacionais em cada país, também aponta o sistema brasileiro como de maior burocracia e complexidade.

Toda esta complexidade faz com que muitas empresas realizem suas apurações tributárias e transmissão das respectivas obrigações acessórias em desacordo com a legislação, é o que aponta o sócio da Prime Contabilidade, Rafael Neves.

O analista sênior fiscal Marcos Gonzaga, também da Prime Contabilidade, afirma que este cenário muitas vezes leva as empresas a recolherem tributos a maior, e os mais prejudicados são os micro e pequenos empresários, que muitas vezes, por dificuldade financeira, não conseguem custear uma boa assessoria fiscal capaz estancar estas perdas.

A Constituição Federal e o Código Tributário Nacional permitem que se faça a recuperação de tributos pagos a maior dos últimos 5 anos.

Rafael Neves aponta que em muitos casos, empresas enquadradas no simples nacional, que tenham mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS e de regime monofásico do PIS e COFINS, conseguem restituições milionárias, devido ao impacto que tais tributos geram no montante dos tributos apurados mensalmente.

Neste momento de pandemia da COVID-19, onde diversos estados e municípios implantaram medidas de restrição e isolamento social, sendo o comércio um dos segmentos empresariais mais impactados, uma auditoria fiscal pode garantir os recursos financeiros necessários à sobrevivência da empresa, bem como da correção dos recolhimentos dos tributos pagos futuramente.

Muitas empresas, como a Prime Contabilidade, realizam essas auditorias sem custos iniciais, sendo devidos honorários após o processo de restituição junto à Receita Federal, Estadual ou Municipal, apenas em casos de êxito.

Website: http://www.primeacc.com.br

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APRENDIZAGEM: PROCURA POR LEARNING SPRINT MAIS QUE DOBRA NOS PRIMEIROS MESES DE 2021

São Paulo, SP 22/4/2021 – Com o Learning Sprint nós criamos um espaço para que as pessoas possam aprender de maneira prática e autônoma.

Método desenvolvido por cofundador da novi estimula o aprendizado autodirigido; solução já foi utilizada por empresas como Ambev, Klabin e Renner

Empresas brasileiras estão, cada vez mais, buscando maneiras de inovar seus métodos de treinamento para funcionários e colaboradores. Segundo dados da consultoria de aprendizagem novi, nos três primeiros meses de 2021 a procura por suas turmas de Learning Sprint mais do que dobrou em relação ao ano passado. A solução, criada pelos pesquisadores e empreendedores Conrado Schlochauer e Alex Bretas, foca em jornadas de aprendizado autodirigido e já modificou a aprendizagem corporativa de empresas como Ambev, Klabin e Renner.

“Aprender a aprender” é uma das competências mais relevantes do século 21, tanto para indivíduos quanto para empresas —no ano passado, o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês) declarou que o mundo enfrenta um “período de emergência” na requalificação de profissionais e alertou para a necessidade de requalificar mais de 1 bilhão de pessoas até 2030. O relatório “Future of Jobs”, também do WEF, coloca a aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem como a segunda habilidade mais importante a ser desenvolvida até 2025 —tendência também confirmada pela pesquisa “L&D Global Sentiment Survey 2021”, que apontou o reskilling e upskilling como os fatores mais importantes em T&D para este ano.

O Learning Sprint foi desenvolvido justamente para atender à demanda de um novo jeito de aprender. Tudo começa com o estímulo à autodireção, ou seja, a capacidade de definir o que, como, quando e onde aprender. Mas não adianta seguir o caminho tradicional. Um curso não será suficiente. O método consiste em uma jornada de aprendizado autodirigida onde grupos de seis a oito pessoas empreendem projetos próprios e compartilham descobertas ao longo de seis sprints quinzenais.

“É difícil encontrar alguém que tenha experiências de aprendizagem de maneira autônoma. Durante toda nossa vida as decisões relacionadas ao nosso aprendizado são terceirizadas —primeiro para a escola, depois para a faculdade e, por fim, para a área de RH da empresa onde trabalhamos. Assim, quando introduzimos o conceito de aprendizado autoridiridigo e as pessoas entendem como podem se beneficiar dessa prática, o impacto é impressionante”, afirmou o cofundador da novi Conrado Schlochauer, especialista há 20 anos no tema e Doutor em Aprendizagem de Adultos pela USP, com pesquisa em autodireção da aprendizagem em ambientes informais.

Segundo ele, enquanto no ano inteiro de 2020 a novi teve 18 turmas de Learning Sprint, até março de 2021, pelo menos outras 30 turmas já haviam sido formadas. “Com o Learning Sprint nós criamos um espaço para que as pessoas possam aprender de maneira prática e autônoma. Ao longo dos encontros com o grupo, nós incentivamos o diálogo e a reflexão sobre o que cada um aprendeu, reforçando a ideia de que o conteúdo em si não é aprendizado; o aprendizado é o que você vai fazer com esse conteúdo.”

Fundada em 2020, a missão da novi é transformar o espaço de trabalho em um local de constante aprendizagem, oferecendo soluções que atendem desde o profissional individual até a empresa como um todo. Desde então, a consultoria vem formando turmas de Learning Sprint em empresas que buscam revolucionar suas jornadas de aprendizagem.

Uma dessas empresas foi a Ambev que, em 2020, participou de sua primeira turma de Learning Sprint. Desde então, mais de 10 turmas, com mais de 80 profissionais, foram formadas. “É muito interessante notar na prática como após alguns encontros as pessoas vão criando o hábito de aprender”, ressaltou Schlochauer, que também atuou como consultor no processo de mudança na cultura de aprendizagem da empresa.

“O Learning Sprint foi uma excelente oportunidade para ressignificarmos o aprendizado dentro da Ambev. Todos acreditamos no poder do aprendizado, mas é difícil abandonar hábitos antigos e construir novos gatilhos para deixar essa jornada fluida e contínua. O sprint nos mostrou novas formas de aprendizado, formais e informais, e o poder das trocas entre pessoas! Aprender é mais sobre a postura de curiosidade que adotamos, do que sobre um curso formal que fazemos”, disse Bárbara Sarkis Solon de Mello, gerente de talento na Ambev.

Para saber mais sobre o Learning Sprint, basta acessar novi.cc

Website: https://www.novi.cc/

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KOLETA AMBIENTAL INAUGURA UNIDADE DE TRIAGEM EM SÃO PAULO

São Paulo – SP 22/4/2021 –

Empresa do Grupo Solví aplica posicionamento de recuperação, valorização e reinserção de materiais e resíduos na cadeia produtiva, em prol da Economia Circular, e inaugura sua primeira unidade de separação de materiais recicláveis

Em sua essência, a Koleta Ambiental nasceu como uma empresa especializada em logística de resíduos, oferecendo soluções de transporte, destinação e reciclagem de resíduos de todos os tipos, tais como: Resíduos Comuns (Classe II), Resíduos Perigosos (Classe I), Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), Resíduos Semi-Sólidos de ETE (Lama e lodo), Gestão de Resíduos para Grandes Geradores, Valorização de Resíduos de Construção Civil, Valorização de Recicláveis, Descaracterização de Materiais Confidenciais.

Visando levar o gerenciamento, melhor destinação e aproveitamento dos resíduos de seus clientes, a Koleta ampliou sua gama de serviços e especialistas, oferecendo uma equipe de consultoria que analisa o resíduo, procura a melhor solução de destinação ou recuperação e faz o planejamento operacional, lançando sua unidade de triagem.

“De forma geral, a unidade de triagem e algumas modificações estruturais da empresa transformam a Koleta. Ela passa a ser vista não mais como transporte de resíduos, mas como uma unidade de reciclagem e valorização em grandes e pequenos geradores”, completa Leonardo Gouveia, Superintendente Comercial da Essencis.

Na unidade de triagem da Koleta, o lixo comum, que antes chegava sem separação, passa pela reclassificação de resíduos em: reciclável, orgânico e resíduo que ainda não pode ser valorizado. Neste processo, é investido tempo e esforço para treinar os colaboradores do cliente, entender o tipo de resíduo gerado, diagnosticar se o resíduo está sendo destinado da melhor forma e também incentivar a compostagem para aqueles que querem implementar a alternativa internamente.

“Hoje criamos uma relação de especialista em gestão de resíduos com o cliente e não apenas de prestador de serviço, como éramos visto, em que destinávamos os materiais, sem se envolver na cadeia produtiva. Agora, o ajudamos a recuperar, valorizar e reinserir seus resíduos, além de oferecer a logística e destinação. Uma mudança significativa de posicionamento e negócio para a empresa”, explica Anderson Fantin – Superintendente da unidade Koleta São Paulo.

A unidade de triagem fica localizada no maior centro urbano do Brasil, na região metropolitana de São Paulo, e com isso, a companhia destaca o compromisso em auxiliar todos os seus clientes na valorização e recuperação de resíduos. Diante de sua logística privilegiada, consegue atender demandas não só de clientes em níveis industriais, mas também urbanos, como condomínios, restaurantes e pequenos comércios.

“A Koleta aproximou suas instalações dos clientes com a unidade de triagem, um passo muito positivo e relevante para atingir a nossa meta em resíduos pós-consumo, levando informação, treinamento, acesso ao melhor produto e uma gama de tecnologias e alternativas sustentáveis a todos as empresas que atendemos, de grande a pequeno porte, demonstrando o caráter acessível da ferramenta”, explica Fantin.

Com a aplicação da metodologia própria SOLcircular, desenvolvida pela empresa para diagnosticar o grau de circularidade de clientes, e o lançamento de sua unidade de triagem, a Koleta passa a oferecer uma gama de soluções de economia circular para o cliente, trazendo critério, avaliação e propondo a valorização efetiva de resíduos de clientes e parceiros.

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PROTRATAR IV disponibiliza RS 40 milhões para obras de saneamento

Resende/RJ 22/4/2021 –

Em sua quarta edição, o Programa do CEIVAP totaliza investimentos de 109 milhões na área da bacia do Paraíba do Sul, com 14 projetos em andamento

Um dos maiores problemas relacionados à poluição dos mananciais da bacia do Paraíba do Sul é o lançamento de esgotos sem o devido tratamento nos rios. De acordo com estudos feitos para o Plano de Recursos Hídricos da Bacia, isto se deve, principalmente, à falta de políticas públicas de investimentos direcionadas ao setor de coleta, afastamento e tratamento de esgotos, ou seja, está relacionado à implantação de sistemas de esgotamento sanitário, resultando no comprometimento da qualidade das águas da bacia do rio Paraíba do Sul.

A fim de impulsionar a operacionalização de ações efetivas no âmbito do saneamento, o Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) criou o seu Programa de Tratamento de Águas Residuárias (PROTRATAR). Com R$ 40 milhões destinados para sua quarta edição, o edital referente ao Programa está aberto para inscrições até o dia 3 de maio de 2021.

A iniciativa prevê o aporte de recursos ou financiamento para obras de sistemas de esgotamento sanitário na bacia do Paraíba. Desde 2017, com a criação do Programa, somado ao aporte financeiro para o último edital, o CEIVAP totaliza o investimento 109 milhões em obras de esgotamento sanitário.

Poderão se inscrever no PROTRATAR IV os municípios inseridos na bacia do Paraíba do Sul nos quais a prestação dos serviços públicos de esgotamento sanitário seja municipal, realizados pela administração direta (departamentos e secretarias) ou pela administração indireta (autarquia ou empresa pública). Os municípios nos quais a prestação dos serviços públicos de esgotamento é realizada por concessionária estadual ou privada ou através de outro instrumento jurídico, também poderão pleitear os recursos para atendimento a distritos urbanos que estiverem fora da área de concessão.

Mobilização para inscrições no PROTRATAR
Com o apoio técnico de sua secretaria executiva, a AGEVAP, o Comitê promoveu em meados de abril, reuniões virtuais para a apresentação da quarta edição do Programa. Representantes dos 184 municípios inseridos na área da bacia do Paraíba foram convidadas a participar e esclarecer suas dúvidas. As sessões foram realizadas por Estado (Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo), e contaram também com a participação dos Comitês de Bacias Afluentes do Paraíba do Sul, parceiros do CEIVAP neste Programa.

Municípios e projetos contemplados pelo Programa
No Vale do Paraíba paulista, estão em andamento as obras para a construção do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) de São José do Barreiro; o SES do município de Areias; a implantação do 4º tanque da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Bandeira Branca, e o afastamento de esgoto do bairro Estância Porto Velho, ambas na cidade de Jacareí. No estado do Rio de Janeiro, Barra Mansa foi contemplada com a obra do SES Vila dos Remédios; e Santa Maria Madalena com o SES Centro/Itaporanga. Na Zona da Mata, Minas Gerais, estão em andamento os projetos do SES em Olaria, São Sebastião da Vargem Alegre e Mar de Espanha. Em Muriaé, o SES do distrito de Belisário e SES do distrito de Itamuri; e em Maripá de Minas, o SES Área Central, SES Pedra Branca e o SES Comunidade da Grota.

Sobre a Bacia do Paraíba do Sul
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul possui 61.545,39 Km², estendendo-se por 13.944,01 km² no Estado de São Paulo (22,65%), 20.723,25 km² em Minas Gerais (33,67%,) e 26.878,14 km no Rio de Janeiro (43,67%). Abrange 184 municípios, sendo 88 em Minas Gerais, 57 no estado do Rio de Janeiro e 39 em São Paulo. A bacia tem destacada importância no cenário nacional por estar entre os maiores polos industriais e populacionais do Brasil, responsável pela geração de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Atuação do CEIVAP na Bacia
Criado pelo Decreto Federal nº 1.842, de 22 de março de 1996, CEIVAP é o parlamento no qual ocorrem os debates e decisões descentralizadas sobre as questões relacionadas aos usos múltiplos das águas da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul. O Comitê é constituído por representantes dos poderes públicos, dos usuários e de organizações sociais com importante atuação para a conservação, preservação e recuperação da qualidade das águas da Bacia.



Website: http://www.ceivap.org.br

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CINCO MITOS E VERDADES SOBRE CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

São Paulo, SP 22/4/2021 – Mesmo que que algumas pessoas não se achem criativas, essa é uma habilidade que qualquer um pode desenvolver

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, inovação e criatividade não são a mesma coisa.

Em 21 de abril comemora-se o Dia Mundial da Criatividade e Inovação, assuntos cada vez mais relevantes. Para se ter uma ideia, em 2018, segundo levantamento do Ministério da Cultura, a Economia Criativa gerou um milhão de empregos para 200 mil empresas. Mas apesar destes temas estarem em alta, ainda existem muitas ideias pré-concebidas sobre eles.

Melina Oliveira, fundadora da Operação Megafone , iniciativa voltada para ajudar pessoas interessadas em comunicar suas ideias para o mundo, desmistifica alguns mitos e verdades sobre criatividade e inovação.

1. Mito: Criatividade e inovação são a mesma coisa Ambos são conceitos correlacionados, porém diferentes. Segundo Melina Oliveira, “enquanto a criatividade é uma habilidade que pessoas podem desenvolver, a inovação é um processo que organizações podem implementar. Criatividade tem a ver com usar sua capacidade mental para conceber novas ideias. A inovação introduz mudanças em um sistema.”

Ainda assim, os dois conceitos se relacionam. Uma empresa pode, por exemplo, usar a inovação para aplicar seus recursos criativos.

2. Mito: A criatividade é um dom que algumas pessoas têm e outras não Outro grande mito. Como já mencionado anteriormente, a criatividade não se trata de um dom divino que algumas pessoas têm e outras não. Por ser uma habilidade, ela pode ser desenvolvida. Ou melhor: reaprendida.

“Já reparou?” Melina questiona. “Nós nascemos criativos! Uma criança conecta ideias diferentes, pinta, dança, explora o mundo… Mas no processo de educação formal, perdemos isso. Nos treinamos para procurar uma resposta certa, um tipo de pensamento convergente, ao invés de procurar múltiplas soluções possíveis, o tipo de pensamento divergente associado à habilidade criativa.”

3. Verdade: É possível inovar em qualquer mercado Existe uma série de exemplos de inovações em mercados conhecidos por serem mais tradicionais. Melina cita o Nubank, que inovou por não ter agências físicas e também pelo foco central no atendimento ao cliente.

“Se você parar para pensar, os bancos têm um potencial gigantesco para aplicações inovadoras, porque eles participam de momentos pivotais na vida de uma pessoa. Quando alguém recebe o primeiro salário, isso passa por um banco. Quando compra uma casa. Quando vai casar e cria uma conta conjunta. Mas esse potencial todo é, no mínimo, mal aproveitado.”

De acordo com Melina, é possível aplicar metodologias como design thinking, MVP e prototipagem para inovar mesmo nos segmentos mais tradicionais.

4. Verdade: O processo criativo com mais pessoas pode ser mais fácil Se a criatividade tem a ver com conectar ideias diferentes e propor várias soluções possíveis, é natural que uma diversidade de mentes trabalhando juntas tenha mais chances de chegar a ideias pouco usuais.

“É aquela velha história onde uma completa a ideia do outro, e vários pontos de vista ajudam a enriquecer o processo. Não é à toa que processos de cocriação estão tão em voga. Minha única recomendação? Pode ser interessante dar um tempo ao seu time para pensar em ideias antes de entrar numa sessão de brainstorming.” Conforme Melina explica, isso ajuda as pessoas mais introvertidas do grupo, que têm suas melhores ideias quando estão sozinhas, em processo de introspecção.

5. Mito: Ideias criativas surgem do nada Segundo Melina, essa é uma das perguntas que profissionais reconhecidos pela criatividade mais escutam: “de onde você tira suas ideias?” Existe um mito de que ideias surgem do nada, quando na realidade elas vêm pela experiência e pelas referências de uma pessoa.

“Um dos caminhos para acessar a criatividade é através do seu repertório, buscando conectar lembranças, memórias e sensações. Quando uma ideia surge durante o banho ou num momento de ócio, isso acontece porque sua mente estava num estado de relaxamento. Se o pensamento convergente leva a um único ponto, ele está mais relacionado ao foco. Já a criatividade tem a ver com criar opções, com o pensamento divergente, o que acontece muito mais naturalmente numa mente relaxada.”

De acordo com Melina, colocar as ideias no papel de forma livre, para “limpar a mente” é uma excelente forma não apenas de não perder, mas também de ter insights preciosos. Ela recomenda esta prática para todos que querem ganhar mais intimidade com a própria criatividade.

Para mais informações sobre o trabalho dela: www.operacaomegafone.com.br

Website: http://www.operacaomegafone.com.br

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Grupo Edson Queiroz doa 150 capacetes Elmo para GRUPO EDSON QUEIROZ DOA 150 CAPACETES ELMO PARA SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO PAULOSecretaria de Saúde de São Paulo

Fortaleza 22/4/2021 – Colocamos nossos profissionais e estrutura no desenvolvimento de estratégiaspara que pudéssemos ajudar a minimizar os impactos causados pela pandemia

O capacete de respiração assistida desenvolvido no Ceará ajuda a reduzir em até 60% a necessidade de internação em UTI com custo 72x menor do que o de um respirador mecânico.

O Grupo Edson Queiroz realizou a doação de 150 capacetes Elmo para a Secretaria de Saúde de São Paulo. Os equipamentos auxiliarão a rede pública de saúde no combate à pandemia do novo Coronavírus. Até o momento, a empresa já doou 566 equipamentos, evitando que diversas pessoas fossem intubadas e tivessem que se internar em uma UTI.

O dispositivo utiliza um mecanismo de respiração artificial não invasivo desenvolvido por uma equipe multidisciplinar no Estado do Ceará e começou a ser produzido em dezembro de 2020 pela empresa de eletrodomésticos do Grupo, a Esmaltec. Em quatro meses, já foram entregues mais de 9 mil capacetes.

O custo médio do tratamento com o Elmo é até 72x mais barato que o tratamento com o uso de um respirador mecânico comum adquirido pelo poder público, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU), representando, além de melhorias no tratamento dos pacientes, economia para os cofres públicos.

“O comprometimento social e o empreendedorismo estão na nossa essência, então, não medimos esforços para unirmos forças no combate à pandemia. Colocamos nossos profissionais e estrutura no desenvolvimento de estratégias, junto ao poder público, para que pudéssemos ajudar a minimizar os impactos causados pela Covid-19”, afirma Carlos Rotella, presidente do Grupo Edson Queiroz.

Além da Esmaltec, responsável pela produção dos capacetes, atuaram no desenvolvimento do equipamento o Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Saúde (Sesa), a Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), além da Universidade de Fortaleza (Unifor), a Federação das Indústrias do Ceará (FIEC), por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Ceará) e a Universidade Federal do Ceará (UFC).

O Grupo Edson Queiroz vem realizando diversas ações nas regiões onde atua para minimizar os impactos negativos durante a pandemia. As iniciativas acontecem por meio de seus negócios e têm foco nas comunidades e profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19. Além de produzir o capacete Elmo, a Esmaltec também produziu 60 mil componentes para protetores faciais, conhecidos como “face shields” para profissionais de saúde.

Em parceria com o Governo do Estado do Ceará, a Nacional Gás, empresa de energia do Grupo, faz parte do programa “Vale Gás Social”, que entrega botijões de gás às famílias em situação de vulnerabilidade social na capital e interior. Por meio da Minalba Brasil, empresa de alimentos e bebidas, foi desenvolvido um projeto em parceria com a Inoar Cosméticos, para distribuição de 75 mil garrafas de álcool gel. A ação ocorreu nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará e Paraíba. No Ceará foram mais de 20 mil garrafas distribuídas para entidades como Lar Torres de Melo, Hospital Infantil SOPAI, Prefeitura de Maracanaú – para distribuição para famílias em situação de vulnerabilidade social, e Central Única das Favelas (CUFA), que fará a distribuição entre moradores de comunidades.

Website: http://www.esmaltec.com.br

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