A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) criticou nesta terça-feira (17) o reajuste do piso salarial dos professores e orientou os gestores municipais a ignorar o aumento anunciado pelo governo federal.
“É importante, sim, o piso, mas sabemos que não é assim [que deve ser concedido]. Tem que ter o piso, tem que valorizar o magistério, mas não desse jeito”, declarou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
O presidente da entidade acredita que a ação inviabiliza a educação no Brasil. A estimativa, divulgada por ele, é de que o aumento custe R$ 19,4 bilhões anualmente aos municípios, o que causaria um agravamento da situação fiscal das prefeituras.