O Senador Aécio Neves (PSDB), vai enfrentar mais problemas e investigações pela frente. O ministro do Supremo Tribunal Federal – STF, Marco Aurélio Mello, decretou a quebra do sigilo fiscal e bancário do senador de 1ª janeiro de 2014 até 18 de maio deste ano. De acordo com o Estadão, o objetivo é rastrear a origem e o destino dos recursos supostamente ilícitos, inclusive durante os meses que antecederam a eleição presidencial daquele ano em que o tucano foi derrotado por Dilma Roussef (PT).
Ainda de acordo com a publicação, a quebra de sigilo, requerida pela procuradora-geral, Raquel Dodge, se estende a outros investigados na Operação Patmos – suposta propina de R$ 2 milhões da JBS para o senador. São alvos da cautelar a irmã e o primo do tucano, Andrea Neves e Frederico Pacheco, o assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), Mendherson Souza, e as empresas Tapera e ENM Auditoria e Consultoria.