O governo federal estuda a possibilidade de recriar o programa Auxilio Emergencial, beneficiando trabalhadores informais não atendidos pelo Bolsa Família. A recriação passará a ser chamada de BIP, Bônus de Inclusão Produtiva, que pretende pagar três parcelas de R$ 200.
A proposta do governo é que esses novos beneficiários do BIP realizem um curso para qualificação profissional e também associar ao Carteira Verde e Amarela, programa que deve ser relançado para reduzir encargos trabalhistas e estimular a formalização de pessoas com baixa renda.
A justificativa da recriação do beneficio é de que o governo não tem recursos para seguir pagando um auxilio ampliado. Nesse novo formato, o programa custaria cerca de R$ 6 bilhões por mês. O auxilio emergencial já custou R$ 50 bilhões mensais e atingiu 64 milhões de pessoas em 2020. Com informações da Folha de São Paulo.
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