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ITABUNA: INTERNOS DO CONJUNTO PENAL TEM SESSÕES DE CINEMA

Como forma de atenuar a tensão pelo encarceramento e o prolongado período sem interações com familiares nas visitas sociais presenciais, o Conjunto Penal de Itabuna (CPI) está promovendo diversas atividades com os internos. Uma dessas atividades, o projeto Cinema Legal, tem sido realizada nos diversos pavilhões e anexos e tem levado alegria e descontração para reeducandos e reeducandas nesse momento de maior isolamento social.

Mantendo o distanciamento e tomando os cuidados necessários, uma vez que nem todos habitam os mesmos espaços, as sessões de cinema fazem a alegria e a diversão de todos que participam. “Sabemos que muitos fazem parte de uma população que nunca esteve em um cinema, então buscamos reproduzir ao máximo o ambiente de uma sala de projeção. Até a pipoca está garantida”, afirma a coordenadora do Corpo Técnico do CPI, Rajany Mororó.

O projeto tem acompanhamento de técnicos da unidade prisional, a exemplo de psicólogos, assistentes sociais e terapeuta ocupacional. Os títulos são escolhidos buscando agradar ao máximo o gosto dos espectadores – ação e aventura são os mais pedidos – observando sempre se a obra passa uma mensagem de crescimento individual e coletivo, se reforça valores sociais e se estimulam reflexões e pensamentos positivos.

Nesse momento de pandemia e com as visitas suspensas, além do Cinema Legal, diversos outros projetos são desenvolvidos pelos profissionais da empresa Socializa, que faz a operacionalização do Conjunto Penal de Itabuna, em regime de cogestão com o Governo do Estado. Entre esses projetos estão o “Tardes Musicais”, “Visitas Virtuais, Vínculos Reais”, “Cartas Sociais Online” entre outros.

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JEQUIÉ: OPERAÇÃO CUMPRE MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO EM CELAS DE PRESOS LIGADOS AO PCC

Dezessete celulares foram apreendidos nesta terça-feira, 28, no Conjunto Penal de Jequié como parte da “Operação Flashback II”, realizada em diferentes estados do Brasil para combater o principal núcleo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). As apreensões foram feitas durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em celas que estariam relacionadas a um preso específico, que teria conexões com a facção criminosa de abrangência nacional. Três dos aparelhos estariam na cela do próprio detento. A ação na Bahia foi conduzida pelo Grupo de Apoio Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela 2ª Promotoria de Justiça de Jequié, em conjunto com o Grupo de Segurança Institucional (GSI) da Secretaria de Administração Prisional (Seap). A operação teve o apoio da Companhia Independente de Polícia Central (Cipe Central) da Polícia Militar baiana. Os celulares apreendidos na Bahia serão remetidos para o Gaeco do MP de Alagoas, que dará prosseguimento às investigações.

A “Operação Flashback II” é fruto de uma atuação conjunta do Ministério da Justiça e Segurança Pública com o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas. Além da Bahia, nessa fase, que é um desdobramento da primeira, a operação cumpriu 212 mandados de prisão, busca e apreensão em 71 municípios dos estados de Alagoas, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Piauí, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. O nordeste foi o foco da operação, concentrando 179 do total dos mandados. Nesta etapa, as investigações apontaram para o aumento do número de mulheres ligadas ao PCC, com um avanço na ocupação de cargos de chefia na facção criminosa.

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