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ITABUNA DIVULGA CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 E INFLUENZA DE 7 A 11 DE JUNHO

A Secretaria de Saúde de Itabuna, por meio da Rede de Frio, divulga calendário de vacinação contra Influenza e Covid-19 que contempla a semana dos dias 7 a 11 de junho.

Desta segunda-feira, dia 7 a sexta-feira, dia 11, das 8 às 11 horas, prossegue a vacinação contra Influenza nas Unidades Básicas e de Saúde da Família, para os grupos prioritários.

Serão vacinados idosos acima de 60 anos, professores, profissionais de saúde da rede pública ou privada, criança de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas. Aos profissionais é necessária a apresentação da carteira profissional ou crachá.

No período vespertino, continua a aplicação da primeira dose Oxford/Astrazenica contra a Covid-19. O horário será das 13 às 16 horas, nas Unidades de Básicas e de Saúde da Família.

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ANVISA ATESTA QUE NÃO HÁ ERRO NO VOLUME DA CORONAVAC

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comprovou que não há qualquer indício de alteração de volume no envasamento dos frascos da CoronaVac pelo Butantan. O anúncio foi feito por meio de um ofício, divulgado publicamente no dia 14/5, que explica que as denúncias relacionadas a supostas divergências no volume dos frascos da vacina foram descartadas e a investigação concluída.

A conclusão da Anvisa contradiz o estudo divulgado pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo e pelo Observatório Covid-19 BR, segundo o qual 44% dos frascos de CoronaVac têm menos volume do que o indicado no rótulo. O levantamento analisou nove municípios e se baseou no preenchimento de um formulário, sem critérios científicos ou análise estruturada, e partindo de relatos de pessoas físicas.

Como o Butantan já afirmou diversas vezes, o envase da CoronaVac segue rígidos protocolos de segurança e confiabilidade. O recipiente contém 5,7 ml de vacina, sendo que a dose corresponde a 0,5 ml. Cada frasco possui líquido suficiente para a aplicação de dez doses (5 ml), mais líquido suficiente para a aplicação de uma dose extra (0,5 ml), como determina a legislação e mais 0,2 ml, totalizando 5,7 ml.

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ESTUDO PRELIMINAR INDICA EFICÁCIA DE 98% DA CORONAVAC NA PREVENÇÃO DE MORTES POR COVID-19

Nesta terça-feira (11), a agência de notícias Bloomberg divulgou um estudo preliminar conduzido na Indonésia que mostrou que a CoronaVac teve eficácia de 98% na prevenção de mortes e de 96% para evitar hospitalizações. As informações foram divulgadas por um oficial do Ministério da Saúde do país em coletiva de imprensa.

A pesquisa analisou dados de 128.290 profissionais da área da saúde que receberam o imunizante, desenvolvido pela biofarmacêutica chinesa Sinovac, entre janeiro e março deste ano na capital do país. Foram comparadas pessoas vacinadas com pessoas não vacinadas. O estudo também apontou que a vacina ainda preveniu a infecção sintomática em 94% dos profissionais de saúde pesquisados.

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VOLUME DA CORONAVAC É SUFICIENTE PARA APLICAÇÃO DE DEZ DOSES, DIZ BUTANTAN

Cada um dos frascos de CoronaVac, a vacina do Butantan contra a Covid-19, contém quantidade suficiente para a extração de dez doses, e até mais. O envase automatizado e o controle de qualidade realizados pelo Instituto garantem que o volume de cada frasco é 5,7 ml, o equivalente a mais de dez doses. Todos os supostos relatos de volume menor ao previsto reportados à Vigilância Sanitária foram investigados pelo próprio órgão, que concluiu que não há erro do Butantan. O que há, provavelmente, é o uso de técnicas e equipamentos diferentes dos recomendados na extração nos postos de vacinação.

“Por meio de seus registros e controles, o Butantan consegue provar que não há nenhum problema. Atendemos a todas as regulamentações e está tudo dentro dos critérios esperados. Isso já foi passado para a Vigilância Sanitária e ficou claro que não há um problema aqui dentro”, explica o diretor de qualidade do Butantan, Lucas Lima. Prova disso é que há relatos de cidades que estão conseguindo extrair até mais do que dez doses dos frascos, como Santa Cruz da Conceição (SP), que recebeu doses suficientes para imunizar 1.002 pessoas, mas conseguiu vacinar 1.116 moradores.

O frasco de CoronaVac contém 5,7 ml de vacina, sendo que a dose corresponde a 0,5 ml. Cada frasco possui líquido suficiente para a aplicação de dez doses (5 ml), mais líquido suficiente para a aplicação de uma dose extra (0,5 ml), como determina a legislação. Além disso, o Butantan ainda acrescenta mais 0,2 ml, totalizando 5,7 ml. Inicialmente, o frasco de CoronaVac continha 6,2 ml de vacina – as dez doses, mais duas doses extras e um adicional de 0,2 ml. Para evitar o extravio, o Butantan solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária mudar o volume do frasco, no que foi autorizado.

Controles internos impedem variação no volume dos frascos

Quando os relatos de frascos com volume reduzido começaram a chegar, nas últimas semanas, o Butantan fez uma investigação abrangendo todas as etapas do processo, a começar pelo envase, que é feito por máquinas. “São as melhores máquinas do mercado, reconhecidas, muito precisas. Além disso, antes de colocar qualquer produto, nós as testamos extremamente e exaustivamente, para garantir que elas envasem o volume correto”, conta Lucas. O processo de envase é validado pela retirada e análise de amostras, para confirmar que as especificações estão sendo atendidas.

Antes de saírem do Butantan, todos os lotes passam por dois testes de volume no controle de qualidade: um de volume médio e outro de volume extraível. No teste de volume médio, o frasco com o conteúdo e a tampa de borracha (batoque) é pesado; depois, é esvaziado, lavado, secado em estufa por uma hora e, quando chega à temperatura ambiente, pesado novamente com a tampa. Com a diferença de peso entre o frasco cheio e vazio chega-se ao volume. Já o teste de volume extraível consiste em remover de um frasco as dez doses regulamentares, uma a uma, e calcular o volume de cada dose.

Atitudes que evitam o desperdício

Há algumas possibilidades que explicam o que pode estar impedindo os profissionais de saúde de conseguir extrair dez doses dos frascos de CoronaVac.

• Usar seringas maiores do que o recomendado. A orientação do Butantan é que a dose seja extraída com seringa de 1 ml, mas é mais comum que os postos de vacinação usem seringas de 3 ml e até de 5 ml. Quanto maior a calibragem da seringa, menos precisa ela vai ser para a extração de volumes pequenos (como é o caso da dose de 5 ml).

• Usar agulhas maiores do que o recomendado. Novamente, a orientação do Butantan é que seja utilizada agulha intramuscular de 25 (preferencialmente) ou 30 mm. O uso de agulhas grandes aumenta a perda inerente à extração.

• Extrair a vacina em posição horizontal ou perpendicular e longe dos olhos. A posição correta de aspirar pode impactar no volume aspirado porque dificulta a visualização do êmbolo. O líquido deve ser extraído na posição vertical, em um ângulo de 90°, na altura dos olhos. Dessa forma, o profissional consegue ver exatamente a gradação da seringa e ajustar o êmbolo na medida exata.

• Ajustar o volume espirrando o líquido. É preciso acertar o volume dentro do frasco para que não haja perdas. A prática de extrair a dose e ajustar o volume espirrando parte do líquido não é recomendada.

• Furar o batoque sempre no mesmo local. A cada vez que se extrai uma dose, a agulha penetra a tampa de borracha. Ou seja, se o furo acontecer sempre no mesmo local (no meio, por exemplo), pode causar uma abertura muito grande e facilitar a perda do líquido.

Alteração na bula deve diminuir perdas na extração

É normal haver perdas na aplicação de qualquer injetável. Justamente por isso, a Farmacopeia Brasileira (documento que estabelece os requisitos que os medicamentos devem seguir) determina que os frascos de vacina sempre contenham um excesso de uma dose extra. Como o frasco de CoronaVac é multidose, se houver uma pequena perda na primeira extração, e nas próximas retiradas, por exemplo, em algum momento essas perdas se somarão e pode faltar líquido no final do frasco.

Para evitar que as perdas sejam tão significativas a ponto de faltar doses, o Butantan vai alterar a bula da CoronaVac deixando mais claros os equipamentos preconizados e a forma correta de fazer a extração.

Também é importante salientar que o percentual de reclamações reportadas até agora é muito baixo na comparação com o número de vacinas já fornecidas pelo Butantan, de 40 milhões de doses.

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BUTANTAN ENTREGA MAIS DE 1,5 MILHÃO DE DOSES DA CORONAVAC AO GOVERNO FEDERAL

O Instituto Butantan liberou um lote contendo mais de 1,5 milhão de doses da Coronavac ao Ministério da Saúde nesta segunda-feira (12). Com esse novo lote entregue, o Butantan já enviou 39,7 milhões de doses entregues ao Governo Federal neste ano.

A entrega da carga foi acompanhada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e pelo presidente do Instituto, o Dimas Covas. Para manter a produção dos imunizantes, o Butantan aguarda o envio do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) pela Sinovac, farmacêutica chinesa que atua em parceria com o instituto no Brasil.

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CORONAVAC É EFICAZ CONTRA MUTAÇÕES COMUNS ÀS VARIANTES P.1 E P.2 DO NOVO CORONAVÍRUS, AFIRMA SINOVAC

A vacina contra a Covid-19 CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, provou-se eficaz contra a mutação D614G do vírus SARS-CoV-2, que predomina atualmente no mundo e é comum às linhagens B.1.1.28 (da qual derivam as variantes P.1, amazônica, e P.2, surgida no Rio de Janeiro) e B.1.1.33 (da qual deriva a variante N9, descoberta no Brasil recentemente).

As informações foram divulgadas no último sábado (3) no site da Sinovac junto aos resultados consolidados dos quatro estudos clínicos de aplicação do imunobiológico realizados na China, no Brasil e na Turquia desde meados de 2020. As pesquisas demonstraram que, após a vacinação, a taxa de soroconversão (surgimento de anticorpo específico no sangue de um indivíduo) dos anticorpos neutralizantes contra 12 cepas do SARS-CoV-2 (incluindo a mutação D614G) variou de 80% a 100%. Foram avaliados 80 voluntários e as cepas CZ02, WZL, WGF, ZJY, SSH, JWL, ZYF, HAC, HJL, ZXZ, QHF e NOOR.

Em março, o Butantan já havia divulgado dados iniciais de um estudo realizado em parceria com o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, envolvendo 35 pessoas, e que apontava que a CoronaVac era eficaz contra as variantes P.1 e P.2 do novo coronavírus.

As vacinas compostas de vírus inativado, como a CoronaVac, possuem todas as partes do vírus. Isso pode gerar uma resposta imune mais abrangente em relação ao que ocorre com vacinas que utilizam somente uma parte da proteína Spike (utilizada pelo coronavírus para infectar as células). Como a CoronaVac possui uma proteína Spike completa, pode levar a uma proteção mais efetiva contra as variantes que apresentam mutação nesse elemento.

O comunicado da Sinovac também aborda a segurança da CoronaVac, levando em consideração os estudos clínicos realizados nos três países com mais de 14 mil pessoas acima de 18 anos. Com base neles, é possível concluir que as reações adversas mais comuns após a aplicação da vacina são dor no local da aplicação, dor de cabeça e cansaço, e que nenhuma reação adversa grave foi registrada até fevereiro.

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BUTATAN INICIA ENTREGA DE MAIS 3,4 MILHÕES DE DOSES DA CORONAVAC AO GOVERNO FEDERAL

O Instituto Butantan iniciou a entrega de um lote com 3,4 milhões de doses da vacina CornaVac ao Governo Federal. Já nesta terça-feira, 23, o Butantan prevê o envio de 1,2 milhões de doses.

Segundo o diretor do Instituto, Dimas Covas, a perspectiva inicial era de enviar oito remessas por dia, com 426 mil doses cada uma. Na semana passada, o Ministério da Saúde assinou um contrato com mais 54 milhões de doses, totalizando 100 milhões, que deverão ser entregues até setembro deste ano.

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VACINAÇÃO DOS IDOSOS SERÁ AMPLIADA EM ITABUNA

A Prefeitura de Itabuna, por meio da Rede de Frio da Secretaria Municipal de Saúde, recebeu 1.380 doses do imunizante Coronavac nesta terça-feira, dia 9, repassadas pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). O lote será destinado exclusivamente à vacinação de idosos com idade entre 85 e 89 anos.

A coordenadora de Imunização do município, Camila Brito, disse que essa faixa etária será vacinada na quinta-feira, dia 11. Serão três locais de vacinação já definidos que vão funcionar entre as 9 e 14 horas no Estacionamento da Rede de Frio, área interna do Centro de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp) para quem se desloca a pé.

Já para idosos, cujas famílias ou cuidadores têm carro a vacinação será pelo sistema drive-trhu em dois locais: Praça Rotary, no Góes Calmon, perto da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza; e Praça Antoninho Queiroz, no Bairro de Fátima;

Nesta quarta-feira, se inicia a vacinação de idosos acamados que receberão a visita dos profissionais de saúde, enfermeiros e técnicos e Agentes Comunitários da Saúde em domicílio. Na sexta-feira, dia 12, prossegue a vacinação desses pacientes em seu próprio domicílio.

Nesta terça-feira, aconteceu a imunização dos Agentes de Endemias no antigo Sesp, na Avenida Inácio Tosta Filho. Ao todo 200 profissionais tomaram a vacina contra o novo coronavírus.

Programação da vacinação dos idosos em Itabuna

Quarta-feira, dia 10

Vacinação dos acamados acima de 90 anos no próprio domicílio, com deslocamento da equipe;

Quinta-feira, dia 11 – 9 às 14 horas

Vacinação de idosos 85-89 anos, no Estacionamento da Rede de Frio, área interna do Centro de Saúde José Maria de Magalhães Neto (antigo Sesp) para quem se desloca a pé.

Drive-trhu em dois locais Praça Rotary, no Góes Calmon, perto da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza; e Praça Antoninho Queiroz, no Bairro de Fátima;

Sexta-feira, dia 12

Continuação da vacinação dos acamados acima de 90 no próprio domicílio.

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BUERAREMA INICIA VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 EM IDOSOS DE 87 A 89 ANOS

O município de Buerarema recebeu na manhã desta segunda-feira (08) mais 140 doses de vacina contra a covid-19, o que permitirá imunizar idosos de 87 a 89 anos de idade e, parte dos profissionais de saúde que fazem parte do grupo prioritário desta primeira fase, ainda não vacinados.

As doses recebidas são do imunizante CoronaVac – produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, em frascos multidoses, ou seja, cada ampola possui 10 doses – que devem ser aplicadas no prazo máximo de 08 horas.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica do município, para que haja 100% de aproveitamento das ampolas, serão atendidos grupos de 10 pessoas, para foi feito um levantamento do público-alvo, com auxílio dos Agentes Comunitários de Saúde e as Unidades de Saúde da Família, para um cronograma de atendimento diário na própria Unidade ou em domicílio.

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BAHIA RECEBEU MAIS DE 186 MIL VACINAS CONTRA A COVID-19

A Bahia recebeu na noite deste sábado (6), 186.200 novas doses da vacina contra o coronavírus (Covid-19). O carregamento de Coronavac chegou às 21h30 no Aeroporto Internacional de Salvador.
 
Com a utilização de dez aeronaves do Governo da Bahia, a expectativa é que em até 24 horas todos os 417 municípios tenham recebido novas doses e inicie já na próxima segunda-feira (8), a vacinação de idosos acima de 80 anos.
 
Mais de 736 mil doses
 
Essa é a quarta remessa de vacinas que chega à Bahia. Com a carga deste sábado (6), a Bahia totaliza 736.900 doses recebidas, entre Coronavac Oxford, desde o dia 18 de janeiro, quando chegou a primeira remessa.
 
Vacinados na Bahia
 
O total de vacinados no estado já supera os 280 mil baianos, sendo o segundo do Brasil em número de imunizados. Para acompanhar o avanço da imunização, acesse   bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/
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ADOLFO MENEZES DETERMINA QUE ASSEMBLEIA LEGISLATIVA INGRESSE NA CAUSA DO GOVERNO DA BAHIA PARA USO DA VACINA RUSSA SPUTNIK V

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, deputado Adolfo Menezes, determinou hoje (3.02) que a Procuradoria Jurídica da Assembleia ingresse como parte na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 6661, impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Governo da Bahia, que solicita a permissão para importar e distribuir vacinas contra o novo coronavírus sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde que registradas perante uma agência reguladora regional de referência.

“Solicitamos ao procurador-geral, Graciliano Bomfim, que a ALBA entre na causa, sob a condição de amicus curiae, para que a Anvisa possa acelerar a aprovação da vacina Sputnik V, produzida pela Rússia, já aplicada em diversos países e que já possui um contrato com a Bahia para o fornecimento de 50 milhões de doses. Depois que a revista científica “The Lancet”, uma das mais respeitadas do mundo, atestou que Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a Covid-19, não tem mais sentido que a Anvisa fique protelando a adoção da vacina no Brasil”, declarou o chefe do Legislativo estadual.

Adolfo Menezes defende que o Brasil, e especialmente a Bahia, tenha um maior leque de possibilidades de imunização, além das vacinas da Pfizer e da Coronavac. “O Governo Federal não pode agir em saúde pública baseado em razões políticas ou ideológicas. Ele é responsável direto por adotar as medidas corretas de enfrentamento à pandemia da Covid-19 para os mais de 200 milhões de brasileiros. O governador Rui Costa foi mais uma vez assertivo em buscar as soluções que Bolsonaro não dá”, diz Menezes.

O procurador-geral da ALBA, Graciliano Bomfim, diz que o Legislativo baiano ingressará na causa como terceiro (amicus curiae) — que não é parte do processo — para reforçar e pressionar a Anvisa a liberar o mais rapidamente possível o uso da vacina russa Sputnik, e de outras que estão sendo desenvolvidas em todo o mundo. “Não há o que se falar em soberania nacional, como alega a Anvisa, em casos de vacinas já atestaras por organismos internacionais”, justifica Bomfim.

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MINISTÉRIO DA SAÚDE CONFIRMA COMPRA DE MAIS 54 MILHÕES DE DOSES DA CORONAVAC

O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira (29) a opção de compra de mais 54 milhões de doses da vacina contra a covid-19 CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Em vídeo divulgado pela assessoria do ministério, o secretário executivo da pasta, Élcio Franco, comunicou o posicionamento e declarou que haverá esforços para agilizar o registro definitivo do imunizante.

“Estamos solicitando o cronograma à Fundação Butantan para podermos celebrar o contrato já na semana que vem. E também solicitando a antecipação do registro junto à Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] para iniciarmos a vacinação em massa da população brasileira”, disse.

No contrato entre o ministério e o Instituto Butantan, por meio de sua fundação, a pasta havia adquirido um lote inicial de 46 milhões, com possibilidade de compra das mais 54 milhões de doses, totalizando 100 milhões ainda neste ano.

O ministério teria até maio para comunicar a opção de compra, mas nos últimos dias, o Instituto Butantan oficiou o ministério solicitando que o posicionamento fosse dado logo de modo a permitir um melhor planejamento da fabricação de imunizantes pelo órgão.

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VACINAS CORONAVAC E OXFORD SÃO APLICADAS EM MUNICÍPIOS DO SUL DA BAHIA, MAS PREVENÇÃO DEVE SER MANTIDA

Cidades do Sul da Bahia, que integram o Núcleo Regional de Saúde-NRS Sul, estão aplicando as doses da primeira fase de vacinação contra a Covid-19, repassadas pela Secretaria Estadual de Saúde-Sesab, entregues ao Governo da Bahia pelo Ministério da Saúde, a vacina de Oxford faz parte do segundo lote de vacinas enviadas ao Estado.

Municípios que integram as regiões de Itabuna e Ilhéus receberam um total de 5420 doses da vacina de Oxford/Fiocruz. Somadas às vacinas da Coronavac, entregues na semana passada, o Sul da Bahia já recebeu 19.631 doses.

A diretora do NRS Sul, Domilene Borges, destaca que “com a vacinação iniciada, é extrema importância que os municípios sigam as recomendações para garantir a imunização do público-alvo definido nesta primeira fase, fiscalizando a aplicação correta das doses disponíveis, já que existe um cronograma para que novos grupos de pessoas sejam atendidas até que toda a população possa ser imunizada”.

Entre o público alvo nesta etapa estão profissionais de saúde que atuam em hospitais, UPAs e unidades básicas de saúde, idosos residentes em abrigos e indígenas. Mesmo com o início da vacinação, Domilene Borges ressalta que “estamos apenas no início e um processo que vai demandar tempo e muito esforço. Por isso é importante que a população reforce as medidas de prevenção como distanciamento social, uso de máscaras e higienização permanente”.

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BAHIA RECEBE MAIS DE 376 MIL DOSES DA VACINA CONTRA A COVID-19

A tão esperada vacina contra a Covid-19 já está em solo baiano. As 376.600 doses da Coronovac – imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan, em parceria com a empresa chinesa Sinovac Biotech – chegaram em voo comercial ao Aeroporto de Salvador, às 22h20 desta segunda-feira (18).

Em seguida, a carga foi encaminhada para a sede do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer). No local está montada uma estrutura para recebimento e armazenamento temporário do imunizante, sob os cuidados de técnicos da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Conferência e separação já foram iniciadas a fim de viabilizar o envio para o interior do estado, por meio de sete aeronaves, que vão aterrissar em cidades-polo de diferentes regiões do estado. Nesses locais, 243 caminhões, vans e outros veículos farão o transporte do imunizante para os demais municípios.

“Iremos distribuir as vacinas para todos os núcleos de saúde durante a madrugada. Os aviões sairão do Graer e pousarão em cidades-polo. A partir de lá, elas serão distribuídas para os 417 municípios baianos. Às 5h sairão helicópteros para as cidades mais próximas de Salvador, de modo que possamos começar a vacinação em todo o estado nesta terça-feira [19]”, explicou o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas.

O superintendente estadual do Ministério da Saúde na Bahia, Glauber Almeida, destacou que “a chegada desta primeira carga de vacinas é um momento histórico. A parceria do Ministério da Saúde com a Secretaria da Saúde do Estado e os municípios será constante. Vamos fazer a vacina chegar a toda a população baiana”.

Vacinação

Os imunizantes, que são suficientes para vacinar inicialmente cerca de 188 mil baianos, serão aplicadas na população enquadrada na primeira das quatro fases do plano de vacinação. São profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19 e em unidades de saúde de urgência e emergência, idosos que vivem em instituições de longa permanência, indígenas e comunidades tradicionais.

A professora Dora Tourinho fez questão de ir ao Aeroporto de Salvador para acompanhar o aterrissagem do avião que trouxe a vacina. “O sentimento é de gratidão a Deus. Depois de um ano tão difícil, ver a chegada dessa vacina é uma esperança para a gente”, contou.

A primeira pessoa a ser vacinada na Bahia receberá a primeira dose da Coronavac na manhã desta terça-feira (19), no Hospital Santo Antônio, que fica no Largo de Roma, na capital baiana. O governador Rui Costa irá acompanhar o início da vacinação no estado.

A bula da Coronavac aponta um intervalo de 14 a 28 dias entre a primeira e a segunda dose e, por isso, é imprescindível que o cidadão a ser vacinado leve o cartão de vacinação.

Vacinas diferentes, desenvolvidas por laboratórios diferentes e com diferentes posologias, serão aplicadas no Brasil e é o cartão de vacinação que vai garantir que a segunda dose aplicada seja a mesma que a primeira e no prazo indicado. Caso não possua um, o cidadão irá receber um novo cartão com a indicação de qual vacina contra a Covid-19 recebeu.

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MAIS 500 MIL DOSES DA CORONAVAC SÃO ENTREGUES NO INSTITUTO BUTANTAN EM SÃO PAULO

O quinto lote, contendo 500 mil doses da vacina CoronaVac, foi entregue nesta segunda-feira (28) no estado de São Paulo. Produzida pelo laboratório chinês Sinovac, com parceria do Instituto Butantan, as doses prontas foram entregues no aeroporto de Cumbica.

Outro lote, contendo mais 1,5 milhão de doses, deve ser entregue na próxima quarta-feira (30), onde o estado vai totalizar o recebimento de mais de 10,6 milhões da vacina, segundo estimou o Butantan.

O governo paulista anunciou que a CoronaVac é uma vacina eficaz mas adiantaram novamente a divulgação dos resultados da terceira fase de testes do imunizante. Essa comprovação é necessária para que a vacina seja aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Foto: Divulgação/Instituto Butantan

O governo de São Paulo afirmou ter comprado 46 milhões de doses da vacina, sendo que desse total, seis milhões foram importadas da China e as demais 40 milhões serão produzidas na fábrica do Butantan.

O imunizante aguarda a autorização da Anvisa para o uso no país. Dados parciais sobre a vacina já foram enviados à Agência, mas até então não houve um pedido do governo de São Paulo para o uso emergencial ou de registro definitivo. Com informações do G1.

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