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Fernando Haddad

TSE REJEITA AÇÃO DO PSL CONTRA FERNANDO HADDAD E FOLHA DE SÃO PAULO

Em julgamento realizado na sessão desta quinta-feira (19), o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seguiu entendimento do Ministério Público Eleitoral e, por unanimidade, julgou improcedente ação judicial de investigação eleitoral proposta por Jair Bolsonaro e pela coligação “Brasil Acima de Tudo, Deus Acima Todos” (PSL/PRTB). Os alvos foram Fernando Haddad e Manuela D’Ávila, candidatos a presidente e vice-presidente da República, respectivamente, nas eleições de 2018, a repórter da Folha de S. Paulo Patrícia de Campos Mello, Luiz Frias (presidente do grupo Folha) e Maria Cristina Frias (então diretora de redação).

Os autores alegavam ocorrência de prática de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação social em razão de uma matéria publicada pelo jornal, em 18 de de outubro do ano passado. O texto relatava a contratação por empresários de serviços de disparo em massa de mensagens pelo aplicativo WhatsApp a favor da campanha do atual presidente da República.

Os ministros acompanharam o voto do relator, Jorge Mussi, para quem as matérias jornalísticas estão abrangidas pela prerrogativa constitucional da liberdade de imprensa e de expressão. Em seu voto, Mussi salientou que a Folha colheu a manifestação de todos os envolvidos, assegurando apresentação de duas versões acerca dos fatos. “Essa circunstância, a meu sentir, afasta peremptoriamente a alegada implementação de um suposto estratagema previamente discutido entre os investigados e por eles organizados para promover a campanha contra Jair Bolsonaro”, pontuou.

Em sustentação oral, o vice-procurador-geral Eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, observou que críticas aos comportamentos de candidatos, redes sociais e veículos de imprensa são próprios da liberdade de um regime democrático numa disputa eleitoral. Para ele, não consta dos autos, nem na jurisprudência da Corte nenhum dos elementos caracterizadores de abuso em condições de desequilibrar as eleições. “Ao ver do Ministério Público, o caso mais demonstra a normalidade e regularidade do pleito do que a sua anomalia”, disse.

Segundo a jurisprudência do TSE, o uso indevido de meios de comunicação “caracteriza-se por se expor desproporcionalmente um candidato em detrimento dos demais, ocasionando desequilíbrio na disputa”, ressaltando-se que “a imprensa escrita pode se posicionar favoravelmente a determinada candidatura sem que isso caracterize de per se o mencionado ilícito, devendo ser punidos pela Justiça Eleitoral os eventuais excessos”.

A Corte Eleitoral rejeitou ainda a acusação de prática de caixa 2 em razão da ausência de prova de que recursos econômicos da Folha de S. Paulo teriam sido utilizados em prol da campanha dos investigados. “Não ocorreu a apreensão de qualquer numerário na posse dos candidatos, dos dirigentes do jornal da Folha ou de pessoas ligadas à campanha destinados a financiar de forma clandestina gastos eleitorais de Fernando Haddad e de Manuela D’Ávila”, afirmou o relator Jorge Mussi.

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ANTIPETISMO FAVORECEU O VOTO EM BOLSONARO NO PRIMEIRO TURNO, INDICA ENQUETE

Enquete realizada pelo Blog do Ricardo Noblat, nas redes sociais, aponta que o antipetismo foi o responsável para o voto dado a Jair Bolsonaro (PSL), no primeiro turno, para 65 % dos internautas. A imagem de honesto, ficou em segundo lugar com 21%, seguido de o combate a violência com 14%. Bolsonaro teve 49.276.990 votos, o que corresponde a 46,03 dos votos, ante 31.342.005 votos, 29,28% do seu oponente, Fernando Haddad do PT.

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BOLSONARO E HADDAD TRAVAM BATALHA DE REJEIÇÕES

O novo Datafolha indica que a polarização entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) tende a desencadear uma batalha de rejeições cada vez mais acirrada. Os dois ostentam índices altos nos três maiores colégios eleitorais. De acordo com a Coluna Painel da Folha, em São Paulo, o deputado é rejeitado por 43%; o petista por 44%. No Rio de Janeiro, Bolsonaro marca 36%; Haddad 34%. Minas Gerais: 43% a 32%, respectivamente. Há, porém, uma má notícia a mais para o PT: os números de Bolsonaro estabilizaram nesses estados. Os de Haddad estão subindo.

Em comparação com a pesquisa anterior, a rejeição a Fernando Haddad Lula subiu de 38% para 44% entre os paulistas; de 31% para os atuais 34% entre os cariocas; e de 28% para 32% em solo mineiro. O Sudeste inteiro soma cerca de 63,5 milhões de eleitores. A âncora de Bolsonaro é mesmo a região Nordeste. Nela, a rejeição do deputado subiu de 56% para 61%. A de Haddad está entre as menores: 21%.

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MARINA AFIRMA QUE NÃO APOIARÁ NEM BOLSONARO E NEM HADDAD NO SEGUNDO TURNO

A candidata a Presidência, Maria Silva (REDE), fez embates diretos com o candidato do PT, Fernando Haddad, no debate promovido pelo SBT, UOL e Folha de São Paulo, nesta quarta-feira, 26. Em queda das pesquisas de intenção de voto, com 6%, segundo levantamento da CNI/Ibope divulgado ontem, Marina Silva tentou responsabilizar Haddad pelo governo Michel Temer.

A candidata lembrou que Haddad foi “pedir bênção” ao senador Renan Calheiros (MDB), um dos apoiadores do impeachment contra Dilma Rousseff (PT). “Quem botou o Temer lá foram vocês. Ele traiu a Dilma e não teria conseguido chegar à Presidência se não fosse a oposição”, rebateu o candidato do PT.

Marina disse ainda que num possível segundo turno entre o petista e Bolsonaro, ela não apoiaria nenhum dos dois. Em 2014, a candidata apoiou Aécio Neves (PSDB) no segundo turno contra a Dilma, que foi reeleita.

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LULA PEDE AO TSE PARA GRAVAR VÍDEOS EM APOIO A FERNANDO HADDAD

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou pedido para que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o autorize a gravar áudios e vídeos como apoiador da chapa composta por Fernando Haddad (PT) como candidato a presidente e e Manuela D’Ávila (PCdoB) como vice a serem veiculados em propagandas eleitorais.

De acordo com o UOL, a petição apresentada pelos advogados de Lula pede que seja reconhecido o direito da coligação de receber o apoio do ex-presidente e de veicular mensagens dele em sua propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Lula foi substituído por Haddad na terça-feira como cabeça de chapa da coligação, após a candidatura do ex-presidente ter sido barrada pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa.

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CIRO E HADDAD JUNTOS EM HARVARD

Com a rejeição ao habeas corpus de Lula, muitos apostam que o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad entrará na disputa à Presidência da República no lugar do ex-presidente. Curiosamente, nesta sexta-feira (6), Haddad dividirá com Ciro Gomes (PDT) um painel numa conferência sobre o Brasil em Harvard, nos Estados Unidos, de acordo com a Coluna Expresso. Ciro anunciou sua pré-candidatura ao Planalto no mês passado. O tema será “O Brasil do amanhã: como construir um país inclusivo, sustentável e desenvolvido?”.

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ARTICULAÇÃO DE CIRO E HADDAD TEVE AVAL DE LULA, DIZ JORNAL

O pontapé inicial para a construção de uma unidade de centro-esquerda, capaz de fazer frente a uma candidatura de centro-direita, foi o encontro entre o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o ex-governador Ciro Gomes (PDT), que segundo o Estadão, teve o  aval do ex-presidente Lula.

No entanto, segundo a publicação, o encontro de Haddad com Ciro, ocorrido na última terça-feira, 20, no apartamento do ex-deputado Gabriel Chalita (PDT), provocou insatisfações na cúpula petista, que reclama da postura de Haddad, que articula um plano B a candidatura cada vez mais difícil de Lula ao Palácio do Planalto.

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FERNANDO HADDAD É O PLANO B DE LULA, AFIRMA CÚPULA PETISTA

O ex-presidente Lula escolheu o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad para coordenar seu programa de governo para as eleições em 2018, de acordo com a Coluna Radar Online. O aviso foi dado a quadros orgânicos do Partido dos Trabalhadores com um sonoro e claro recado de que Haddad é o nome preferido para disputar as eleições na eventual ausência de Lula.

Sendo assim, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, liderando todas as pesquisas, já pode se preparar para disputar uma das vagas do estado ao Senado em 2018.

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TRANSFERÊNCIA DE VOTOS DE LULA É MODESTA, APONTA DATAFOLHA

Na prévia divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo neste sábado, 30, apesar do crescimento do ex-presidente petista, a taxa de transferência de votos de Lula é modesta, apenas 26%. O PT tem negado ter um “plano B” caso Lula seja condenado em segunda instância e não possa se candidatar, mas um dos nomes apontados caso isso aconteça é Fernando Haddad. Entretanto, o cenário não é favorável para o ex-prefeito da capital paulista. Nos cenários em que seu nome aparece, ele oscila entre apenas 2% e 3% das intenções de voto.

O Datafolha entrevistou 2.772 pessoas entre os dias 27 e 28 de setembro e constatou que a rejeição ao nome de Lula, mesmo após sua condenação, caiu desde a última pesquisa, realizada em junho. Ao mesmo tempo em que é o favorito na corrida presidencial, Lula é também o mais rejeitado. As pessoas que responderam que não votariam nele de jeito nenhum caiu de 46% para 42%.

O segundo mais rejeitado é Bolsonaro, com 33%. Na pesquisa anterior ele tinha 30%. Em seguida vem Geraldo Alckmin, com 31%.

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AÇÃO CONTRA ALCKMIN E DÓRIA É DERRUBADA PELA JUSTIÇA

A Justiça Eleitoral julgou improcedente uma ação ajuizada pelo Ministério Público e Fernando Haddad contra João Doria, Bruno Covas e Geraldo Alckmin, informa a Coluna Radar Online.

De acordo coma publicação, são três os pontos principais da denúncia que configurariam abuso político: a nomeação do secretário Ricardo Sales, ex-secretário pessoal do governador, para aumento do tempo de televisão; a utilização do slogan “Acelera, SP”; e uma visita de Alckim e Doria em Paraisópolis antes das prévias tucanas.

O processo que pedia a inelegibilidade e a cassação dos candidatos foi julgado improcedente. Tanto o MP quanto o ex-prefeito entraram com recursos, mas após ampla discussão eles foram desprovidos.

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