A assiduidade do Senador eleito, Flávio Bolsonaro (PSL), no Twitter diminuiu depois que o caso de Fabrício Queiroz veio à tona, em 6 de dezembro do ano passado. A chamada “comunicação direta” com o eleitor sempre foi alardeada como um grande diferencial do clã.
De acordo com a Coluna Painel da Folha, nos 35 dias que antecederam a revelação do relatório do Coaf sobre as movimentações atípicas de seu ex-assessor, o senador eleito fez cerca de 60 publicações na rede social e só não falou aos seus seguidores em 9 dias. Quando o caso foi revelado, Flavio fez um post para se explicar. Nos 35 dias que sucederam a descoberta de Queiroz, postou 13 publicações e passou ao todo 26 dias em silêncio.
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