O policial militar aposentado Fabrício Queiroz, ex-assessor do hoje Senador, Flávio Bolsonaro (Republicanos) e preso na última quinta-feira, era monitorado e sofria restrições de movimentação impostas pelo advogado Frederick Wassef. De acordo com a Folha, é o que indicam mensagens apreendidas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.
Segundo os promotores, o ex-assessor buscava omitir as saídas que fazia do imóvel onde morou nos últimos meses, em Atibaia (SP). O Ministério Público do Rio de Janeiro, diz ainda que Queiroz e familiares desligavam os telefones para evitar monitoramento da polícia quando se aproximavam da casa, de propriedade de Wassef, também advogado do presidente Jair Bolsonaro.
A presença de Queiroz na residência contrariou todo o discurso do advogado e da família Bolsonaro ao longo de um ano e meio, segundo o qual não havia ocorrido mais contato entre eles e o ex-assessor de Flávio. Queiroz é apontado como operador financeiro da suposta “rachadinha” no antigo gabinete do filho de Bolsonaro na Assembleia do Rio, onde exerceu mandato de deputado.
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