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LÚCIO E GEDDEL ESTÃO IRRITADOS COM ACM NETO, DIZ COLUNA

De dentro do presídio em Brasília, o ex-ministro Geddel Vieira Lima e seu irmão e parceiro Lúcio Vieira Lima, na mira de investigações, começam a sentir o cheiro de armações para que Bruno Reis ocupe os espaços vagos e tome o comando do MDB baiano, atesta a Coluna Expresso. Os irmãos atribuem a uma articulação do prefeito de Salvador ACM Neto, que vê ameaçado o seu projeto de lançar-se postulante ao Palácio de Ondina.

Ainda de acordo com a Coluna, Lúcio e Geddel estão incomodados e irritados com os últimos passos dados por Neto com o intuito de esvaziar o poder deles no partido, considerado ainda muito forte.

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INVESTIGAÇÃO SOBRE OS R$ 51 MILHÕES DE GEDDEL ESTÁ PARADA

A investigação sobre os R$ 51 milhões de Geddel Vieira Lima (PMDB) está parada. Segundo o Estadão, o ministro Edson Fachin, do Supremo, ainda não decidiu se o caso será desmembrado. O irmão do ex-ministro, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), tem foro e foi citado.

O dinheiro foi encontrado num apartamento em Salvador, que teria sido emprestado ao deputado. A PF encontrou impressões digitais do deputado nas notas de dinheiro. O Palácio do Planalto se preocupa com uma delação premiada de Geddel. Muito próximo ao presidente Michel Temer e à cúpula do PMDB na Câmara, ele poderia complicar seus colegas de partidos.

Até agora, contudo, Geddel preferiu se manter em silêncio sobre a orgiem do dinheiro.

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MPF PROTOCOLA AÇÃO CIVIL CONTRA GEDDEL POR IMPROBIDADE

O Ministério Público Federal protocolou uma ação civil pública por improbidade administrativa contra Geddel Vieira Lima, pelo caso em que ele foi acusado de pressionar o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, para que atuasse junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) pela liberação da construção de um edifício de alto padrão em uma região histórica de Salvador.

O caso foi revelado após a demissão de Calero. Pouco depois, foi descoberto que Geddel possuía um imóvel no empreendimento. O político baiano acabou também deixando o governo no mesmo episódio.

Além do pagamento de multa, a ser estabelecida pelo juiz, se for condenado Geddel pode perder os direitos políticos por até cinco anos. À época dos fatos, Geddel assumiu ter atuado pela liberação da obra em Salvador, mas disse ter sido mal interpretado, não vendo conflito de interesse na situação.

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