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Mês da Mulher

ILHÉUS: PROPOSTAS DISCUTIDAS EM AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE O DIA DA MULHER NA CÂMARA SERÃO ENVIADAS AOS ÓRGÃOS COMPETENTES

Como atividade do Mês da Mulher, a Câmara Municipal de Ilhéus realizou na manhã desta quinta-feira (16), Audiência Pública com o tema “Democracia: caminho para a igualdade”.  A audiência foi proposta pela Frente Parlamentar das Mulheres, através da vereadora Enilda Mendonça (PT), que dedicou um minuto de silêncio pelos cinco anos sem resposta da morte de Marielle Franco e de Caroline Fernandes, “mulheres que foram silenciadas em nossa história”.

De acordo com a vereadora Enilda, após a audiência, todas as proposições que foram discutidas serão incluídas em uma carta aberta à população, com destino também aos órgãos competentes.

Coordenadora do Grupo de Estudos Direito e Feminismos e do Projeto de Extensão Serviço de Referência dos Direitos da Mulher, a professora Aline Setenta afirmou que o dia da mulher não é só entregar flores. “Esse esvaziamento de sentido sobre o dia é algo importante pra gente ficar atento. Ele serve para tirar o real sentido desta data que é o momento que estamos vivendo hoje, de mobilização e reflexão sobre a luta das mulheres”.

A Professora de Filosofia e coordenadora do grupo Juventude Presente Nelson Costa, Amanda Silva, lembrou que este é um mês político, “um dia para refletir como é ser mulher no Brasil e quais as lutas que enfrentamos diariamente. A mulher da democracia sempre é sinônimo de luta, porque para nós nunca nos foi dado nada de graça”, destacou.

O encontro contou com mulheres representando representantes de diversas instituições, como Camila França – da Delegacia da Mulher; Flávia Alessandra – do Comitê de Mulheres da UESC; Ana Cristina Carabraro – Vice-presidente do PCdoB; Maj. PM Joilma Cordeiro – da CIA. 68º; Mirety Di Biachio – representante do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros; a doula Iraiza; Mariza Batista – representando a Defensoria Pública. A deputada Soane Galvão (psb) também se pronunciou através de vídeo, assim como Adélia Pinheiro, atual Secretária de Educação da Bahia.

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HEMOBA LANÇA CAMPANHA EM HOMENAGEM AO MÊS DA MULHER

Com o tema “Mulheres inspiradoras”, a Fundação Hemoba lança campanha para celebrar o Mês da Mulher nesta quarta-feira (08), às 12h, no Hemocentro Coordenador, em Salvador, com a apresentação de integrantes do bloco afro Malê Debalê. Será uma homenagem às profissionais e pacientes da instituição e às doadoras, que salvam vidas e inspiram outras pessoas com seu exemplo de solidariedade. Além disso, haverá esclarecimentos sobre alguns mitos acerca da doação feminina, como os relacionados à menstruação e à amamentação.

Com a maioria da equipe de trabalho composta por mulheres, a Hemoba é uma instituição predominantemente feminina. Nas redes sociais, o público feminino é a maior parte, representando 73% das pessoas que acompanham a Fundação no Facebook e Instagram. Na doação de sangue, também as mulheres estão presentes. No ano passado, após o período crítico da pandemia da Covid 19, foram 73.375 doadoras na Fundação em todo o estado da Bahia, um aumento de 32% em relação a 2020, quando 55.600 doaram. Em relação ao cadastro de medula óssea, foram 3.790 mulheres e 2.143 homens, uma diferença de 44%. “As mulheres são a principal força de trabalho da Hemoba e estão se tornando também protagonistas na doação de sangue. Talvez isto seja resultado das campanhas específicas para o público feminino, esclarecendo determinados tabus relacionados à amamentação e menstruação. Elas superaram o medo. Hoje sabem que a doação de sangue não traz nenhum malefício à sua saúde”, declara Rivânia Andrade, diretora de Hemoterapia da Fundação.

Fotos: Carol Garcia – GOV/BA

Há diferenças em alguns requisitos de doação de sangue entre homens e mulheres. A frequência máxima é de três doações de sangue anuais para a mulher e de quatro para o homem, com o intervalo mínimo entre uma doação e outra de dois meses para o sexo masculino e de três meses para o feminino. Além disso, as mulheres grávidas, no pós-parto (90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana) e em amamentação (até 12 meses após o parto) não podem doar temporariamente.

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