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#Sinovac

CORONAVAC É EFICAZ CONTRA MUTAÇÕES COMUNS ÀS VARIANTES P.1 E P.2 DO NOVO CORONAVÍRUS, AFIRMA SINOVAC

A vacina contra a Covid-19 CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, provou-se eficaz contra a mutação D614G do vírus SARS-CoV-2, que predomina atualmente no mundo e é comum às linhagens B.1.1.28 (da qual derivam as variantes P.1, amazônica, e P.2, surgida no Rio de Janeiro) e B.1.1.33 (da qual deriva a variante N9, descoberta no Brasil recentemente).

As informações foram divulgadas no último sábado (3) no site da Sinovac junto aos resultados consolidados dos quatro estudos clínicos de aplicação do imunobiológico realizados na China, no Brasil e na Turquia desde meados de 2020. As pesquisas demonstraram que, após a vacinação, a taxa de soroconversão (surgimento de anticorpo específico no sangue de um indivíduo) dos anticorpos neutralizantes contra 12 cepas do SARS-CoV-2 (incluindo a mutação D614G) variou de 80% a 100%. Foram avaliados 80 voluntários e as cepas CZ02, WZL, WGF, ZJY, SSH, JWL, ZYF, HAC, HJL, ZXZ, QHF e NOOR.

Em março, o Butantan já havia divulgado dados iniciais de um estudo realizado em parceria com o Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, envolvendo 35 pessoas, e que apontava que a CoronaVac era eficaz contra as variantes P.1 e P.2 do novo coronavírus.

As vacinas compostas de vírus inativado, como a CoronaVac, possuem todas as partes do vírus. Isso pode gerar uma resposta imune mais abrangente em relação ao que ocorre com vacinas que utilizam somente uma parte da proteína Spike (utilizada pelo coronavírus para infectar as células). Como a CoronaVac possui uma proteína Spike completa, pode levar a uma proteção mais efetiva contra as variantes que apresentam mutação nesse elemento.

O comunicado da Sinovac também aborda a segurança da CoronaVac, levando em consideração os estudos clínicos realizados nos três países com mais de 14 mil pessoas acima de 18 anos. Com base neles, é possível concluir que as reações adversas mais comuns após a aplicação da vacina são dor no local da aplicação, dor de cabeça e cansaço, e que nenhuma reação adversa grave foi registrada até fevereiro.

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BUERAREMA INICIA VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19 EM IDOSOS DE 87 A 89 ANOS

O município de Buerarema recebeu na manhã desta segunda-feira (08) mais 140 doses de vacina contra a covid-19, o que permitirá imunizar idosos de 87 a 89 anos de idade e, parte dos profissionais de saúde que fazem parte do grupo prioritário desta primeira fase, ainda não vacinados.

As doses recebidas são do imunizante CoronaVac – produzido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, em frascos multidoses, ou seja, cada ampola possui 10 doses – que devem ser aplicadas no prazo máximo de 08 horas.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica do município, para que haja 100% de aproveitamento das ampolas, serão atendidos grupos de 10 pessoas, para foi feito um levantamento do público-alvo, com auxílio dos Agentes Comunitários de Saúde e as Unidades de Saúde da Família, para um cronograma de atendimento diário na própria Unidade ou em domicílio.

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MAIS 500 MIL DOSES DA CORONAVAC SÃO ENTREGUES NO INSTITUTO BUTANTAN EM SÃO PAULO

O quinto lote, contendo 500 mil doses da vacina CoronaVac, foi entregue nesta segunda-feira (28) no estado de São Paulo. Produzida pelo laboratório chinês Sinovac, com parceria do Instituto Butantan, as doses prontas foram entregues no aeroporto de Cumbica.

Outro lote, contendo mais 1,5 milhão de doses, deve ser entregue na próxima quarta-feira (30), onde o estado vai totalizar o recebimento de mais de 10,6 milhões da vacina, segundo estimou o Butantan.

O governo paulista anunciou que a CoronaVac é uma vacina eficaz mas adiantaram novamente a divulgação dos resultados da terceira fase de testes do imunizante. Essa comprovação é necessária para que a vacina seja aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Foto: Divulgação/Instituto Butantan

O governo de São Paulo afirmou ter comprado 46 milhões de doses da vacina, sendo que desse total, seis milhões foram importadas da China e as demais 40 milhões serão produzidas na fábrica do Butantan.

O imunizante aguarda a autorização da Anvisa para o uso no país. Dados parciais sobre a vacina já foram enviados à Agência, mas até então não houve um pedido do governo de São Paulo para o uso emergencial ou de registro definitivo. Com informações do G1.

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