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Valmir Assunção

CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA LEI DE COTAS COM AVALIAÇÃO A CADA DEZ ANOS

A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira, 9, alterações na política de cotas nas Universidades brasileiras. De acordo com a redação, a chamada Lei de Cotas (Lei 12711/2012) terá revisão a cada dez anos, com ciclos anuais de monitoramento. A proposição apreciada reuniu uma série de projetos de mesmo teor, inclusive o PL 3.422/2021 de autoria do deputado Valmir Assunção (PT-BA), do deputado Zarattini (PT-SP) e da deputada Benedita da Silva (PT-RJ).

“É uma vitória do movimento negro, dos estudantes do nosso Brasil, de uma grande mobilização que há tempos debate a Lei de Cotas. Aprovamos a permanência da política, com avaliação periódica. Incluímos a priorização dos cotistas em políticas de auxílio estudantil, que se trata da bolsa permanência, tópico da minha proposição, fruto do debate que o meu mandato fez com organizações estudantis da Bahia e do Brasil” disse o parlamentar.

O projeto, que agora tramitará no Senado Federal, teve votação simbólica e foi relatado pela deputada Dandara (PT-MG). Dentre os acordos aprovados, estão a observação das notas pela ampla concorrência como mecanismo prioritário; o estabelecimento de prioridade dos cotistas para o auxílio estudantil; a redução da renda familiar per capita para 1 salário mínimo na reserva de vagas de 50% das cotas; a inclusão dos quilombolas; a ampliação das políticas afirmativas na pós-graduação.

Deputado Valmir Assunção

“A Lei de Cotas foi fundamental para a inclusão e acesso à educação superior de uma parcela significativa da população brasileira. Como mecanismo de reparação, as políticas de ação afirmativa se demonstraram eficientes. Eu era conselheiro da UFBA quando aprovamos as cotas naquela Universidade. Sinto-me honrado por ter meu projeto apreciado, com conteúdo considerado e aprovado nessa grande articulação a partir dos acordos estabelecidos pela Câmara dos Deputados”, completou Valmir Assunção.

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MULHER É CONDENADA A PAGAR INDENIZAÇÃO A VALMIR ASSUNÇÃO POR ATO DE RACISMO

Após quase dois anos, o ato racista sofrido pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) teve um primeiro desfecho na Justiça. A comerciante de Itamaraju, Jaqueline Soares Oliveira, que chamou o parlamentar de “macaco” nas redes sociais, foi condenada a pagar uma indenização. A decisão está no processo de número 0730068-82.2021.8.07.0001 da 20ª Vara Cível de Brasília e foi assinada pela juíza Thaissa de Moura Guimarães.

  “Fui vítima de racismo no dia 11 de abril de 2020 e hoje celebro uma vitória. A violência jamais será diminuída, mas não ficaremos mais calados! Não admito que eu e todo o meu povo sejamos discriminados pela cor da pele, animalizados e desrespeitados!”, descreve Valmir em nota divulgada em suas redes oficiais. Assunção aponta como fundamental o apoio que teve da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia (Sepromi).   Foi por meio do Centro de Referência Nelson Mandela, que o parlamentar pode ter o acolhimento e as orientações necessárias. “Por outro lado, a luta continua! Apresentei propostas que hoje tramitam na Câmara Federal, a exemplo do PL 3857/2021, que enquadra injúria racial em crime hediondo tornando-o inafiançável, assim como o de racismo. Que essa experiência sirva de exemplo, pois todos os casos de racismo precisam ter seu desfecho, com a responsabilização dos racistas”, finaliza Assunção. Leia mais...

“SUSPEIÇÃO DE MORO RECOLOCA LULA NO CAMINHO PARA RETORNAR À PRESIDÊNCIA EM 2022”, DIZ VALMIR

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pela suspeição do ex-juiz Sergio Moro em caso de condenação envolvendo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi tida pelo deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) como um “importante passo para consolidar a inocência do ex-presidente” no Poder Judiciário. Nesta terça-feira (23), após a decisão da Segunda Turma do STF, Assunção reiterou que Lula vai para a disputa contra Bolsonaro para “o país voltar a crescer e vencer as crises que enfrenta atualmente”.

“Mais uma vez o ex-presidente Lula provou sua inocência. Mostrou que Sergio Moro, juntamente com [Deltran] Dallagnol e parte de setores da imprensa, fizeram um conluio para tirar Lula da disputa presidencial em 2018. E Moro mostrou sua incompetência. Lula, agora, está livre para enfrentar Bolsonaro em 2022. Vamos para o embate para que o povo volte a ter um governo popular, com Lula ajudando a mudar o rumo trágico que esse país tomou desde o golpe contra a presidenta Dilma”, declara Valmir.

De acordo com o deputado federal baiano, a decisão do STF foi recebida com entusiasmo pelos movimentos sociais e sindicais. Assunção complementa, que a participação de Lula nas decisões políticas do Brasil ajuda a fortalecer a democracia. “Vamos cobrar vacina para o povo. Bolsonaro não quer vacinar o povo com medo dele ir para as ruas. Se depender dele, a vacina só sai depois das eleições. Temos que ir para cima e tirar esse sujeito do poder, antes que mais pessoas morram”.

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