Com cerca de 180 mil habitantes, o Consorcio intermunicipal da Mata Atlântica entrará no cenário do futebol da Bahia. A região ganhará sua própria competição, que promete movimentar o turismo e a economia local, além de promover a geração de empregos diretos e indiretos.
Trata-se da COPA DO CACAU CIMA que terá sua primeira edição realizada ainda neste semestre. O campeonato reunirá 10 seleções que serão distribuídas em 02 chaves e 10 rodadas com 20 jogos de ida e volta.
Ficou decidida que a final do campeonato será realizada em Camacan em jogo único, cada seleção deverá priorizar atletas da sua cidade, a ideia central da competição é a integração dos municípios consorciados e resgate na modalidade esportiva.
Nesse primeiro momento a comissão organizadora composta por dirigentes dos municípios associados ao consorcio definiram a regulamentação do campeonato, custos, premiação, arbitragem e segurança nos estádios. O Prefeito de Camacan, Paulo do Gás, fala da importância desse evento na região
“Depois de tanto tempo com os campos parados devido à pandemia, retornar com uma Copa dessa magnitude será importantíssimo pra nossa região, será um evento de baixo custo para os municípios por isso iremos priorizar os atletas oriundos de suas cidades e com certeza será um momento para buscar novos talentos, nossa região sempre exportou bons atletas”.
Para o presidente do CIMA, o Prefeito Antônio Valete a responsabilidade de conduzir um evento como esse é enorme
“A realização desse evento tem uma importância muito grande para mim, primeiro por colocar em prática um desejo do ex prefeito de Camacan, meu amigo Oziel, e segundo pelo desafio de enfrentar essa pandemia, esse campeonato era algo que almejávamos realizar no inicio do ano, mas que pelas atuais circunstancias tivemos que protelar, e como toda segurança iremos fazer um grande evento para região” finalizou.
O CIMA tem como objetivo traçar estratégias de atuação conjuntas que contribuam para o desenvolvimento regional, além de discutir políticas públicas e buscar soluções para áreas como mobilidade urbana, saúde, educação, desenvolvimento social e tecnológico, com foco nas particularidades e nos potenciais da região.