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ITABUNA: PRESIDENTE DO PSOL, DAVIDSON BRITO, ADMITE QUE PARTIDO PODE COMPOR COM GERALDO SIMÕES NAS ELEIÇÕES DO ANO QUE VEM

Em entrevista concedida neste sábado, 02, ao programa Café iPolítica na Interativa FM, em flash ao vivo do Boteco Gaúcho, com Júnior Paim, o recém-empossado presidente do diretório local de Itabuna do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Davidson Brito, declarou que os integrantes da legenda na cidade têm feito diversas reuniões para definir quais rumos irá tomar no que se refere à eleição de 2024.

Brito disse que, se o partido se decidir por lançar uma candidatura própria, essa candidatura virá do consenso da federação PSOL/REDE, não tendo sido, por enquanto, definido nenhum nome, mas apontando que o único grupo que, até o momento, convidou o PSOL municipal para uma conversa (dois encontros já foram realizados, na verdade, foi o do PT), tendo como pré-candidato o ex-prefeito Geraldo Simões, para o qual, indicou o presidente, há sim uma inclinação para uma possível composição.

Questionado sobre a mesma possibilidade em relação ao projeto de reeleição do prefeito Augusto Castro (PSD), Brito disse que essa possibilidade depende do convite formal do prefeito para que os dois líderes possam debater o futuro de Itabuna e convergirem naquilo que possa concatenar com os ideais do PSOL; convite esse que, por enquanto, não aconteceu. Davidson deixou claro que havia restrições de parte dos membros do partido em compor com a atual gestão.

“Precisamos desconstruir a lógica dos privilégios, provocando uma transformação social da periferia para o Centro. Discussões e debates estão sendo feitos e o PSOL participará da eleição do ano que vem ou com candidato próprio ou apoiando algum outro candidato próximo daquilo que acreditamos”, disse o presidente.

Questionado sobre sua ascensão ao posto mais alto da legenda municipal, Brito disse que, embora o PSOL de Itabuna tenha um grupo bom de filiados, isso não significa que todas as pessoas pensam igual e disse dos resultados que o partido conseguiu produzir nos últimos pleitos eletivos municipais, quando lançou candidaturas a prefeito como as de Zem Costa e, mais recentemente, do professor Max, ambas com votações inexpressivas.

“Pode perceber que o nosso partido não mudou nos últimos anos em Itabuna com o que estava sendo apresentado. Queremos crescer, propor candidatura viáveis e foi isso que foi levado em conta quando o meu grupo foi escolhido para administrar os novos rumos do PSOL em Itabuna”, revelou.

Segundo ele, professor Max e Zem Costa se distanciaram dos ideais do partido, provocaram a estagnação da legenda em Itabuna e tiveram insucessos. “Acreditamos que precisamos mudar os quadros do PSOL”, finalizou.

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